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Sinopse
Este trabalho sugere que o banco foi resultado desse projeto político mais amplo levado a cabo pelos saquaremas. Embora fosse uma instituição privada, suas relações com o governo eram estreitas. Como cabia ao imperador nomear o presidente da instituição, seus olhos se faziam presentes no coração da máquina monetária e, em menor medida, creditícia da economia mercantil escravista brasileira. Era o banco o responsável pelo controle da oferta monetária da economia e para isso contava formalmente com o monopólio da emissão de notas bancárias em todo o império. Ao controlar tal oferta, o banco poderia regular a liquidez do mercado e a taxa de desconto.
Com a moeda e o crédito nas mãos, o segundo Banco do Brasil era uma instituição chave para a centralização do poder político na Corte. Ao perder o monopólio de emissão, o banco perderia a capacidade de controlar a oferta de moeda e crédito naquela economia e, portanto, sua razão de ser.
Ficha Técnica
Especificações
ISBN | 9788579392030 |
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Subtítulo | POLÍTICA E FINANÇAS NO IMPÉRIO BRASILEIRO (1853-1866) |
Pré venda | Não |
Peso | 735g |
Autor para link | GAMBI THIAGO FONTELAS ROSADO |
Livro disponível - pronta entrega | Não |
Dimensões | 23 x 16 x 3 |
Idioma | Português |
Tipo item | Livro Nacional |
Número de páginas | 546 |
Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2015 |
Código Interno | 838721 |
Código de barras | 9788579392030 |
Acabamento | BROCHURA |
Autor | GAMBI, THIAGO FONTELAS ROSADO |
Editora | ALAMEDA |
Sob encomenda | Sim |