O livro fala das responsabilidades impostas pela vida, pela sociedade, por Deus e por cada um a si mesmo e que precisam ser assumidas com amor (isto é, afeto, solidariedade, fé, coragem, otimismo) apesar do medo, que se traduz em insegurança, timidez, ansiedade, pessimismo. /nSer responsável exige fidelidade, determinação, persistência, disciplina, dedicação, que são características de uma pessoa proativa, que está pronta a renúncias e sacrifícios. Isso a leva a ser mais consciente, amadurecer, aumentar a autoestima. /nO contrário disso são as pessoas reativas, que se sentem vítimas, injustiçadas, insatisfeitas e frustradas, mas não fazem nada para mudar. /nA responsabilidade número um é cuidar de si - assumir a responsabilidade por viver uma vida saudável e feliz, sem cair na tentação de adiar os compromissos e encontrar justificativas para a fuga. Como consequência, há a responsabilidade pela própria imagem, que depende de honrar a palavra dada, os compromissos com a família, pela manutenção dos laços de amor, com a sociedade, que depende de cada um para ser mais justa, com a profissão, que gera progresso e garante o sustento, mas exige corresponsabilidade, com a vida na Terra, que precisa ser preservada. /nSinais como insatisfação, insegurança, perfeccionismo, indecisão, mágoas, devem servir como oportunidades para mudança e não predisposições para o fracasso, ao mesmo tempo em que são reforçados os mecanismos que levam ao sucesso. Nesse processo, a fé tem um papel importante, pois é o que alimenta a coragem de prosseguir diante das inevitáveis adversidades.