Caro leitor, o gênero humano, invariavelmente, cultua a verdade fixa, amalgamada com seus conceitos próprios e subjetivos, pouco mutável e, apoiado nisso interpreta sua existência e sua essência balizado por preceitos filosóficos e morais decorrentes de sua percepção. Essa é uma das razões porquê conhecimentos gnósticos e de densidade espiritual são progressivos, absorvíveis ao longo de jornadas iniciáticas (que se confundem com a própria jornada da vida).
O processo civilizatório atual, mercê da liberdade de expressão e de acesso ao conhecimento de todas as nuanças, conspira em desfavor da maturação esotérica, entropia agravada pelo descompasso das chamadas grandes religiões mais o estágio de carência espiritual que a humanidade tem atingido, exigindo explicações, desenvolvimento, acessibilidade às razões e aos atos da fé. Com a desconstrução que a política e os políticos, com seus partidos de fachada, acarretam na vida dos humanos, não bastam respostas do campo cognitivo e ou emotivo e sentimental: é a hora e a vez do lado espiritual...
Einstein, o maior cientista do século 20, afirmava que a religião sem a ciência é cega, mas que a ciência sem os conceitos religiosos (e as coisas e causas do espírito), é manca. Conceitos como Espírito, espiritualidade, Alma, Mente, Consciência, papel da Glândula Pineal e vida extracorpórea estão inundando corações e mentes de todo o planeta. É a Era do Espírito!