Será A Família Soprano unicamente um programa a respeito de gângsters? Ou há evidências filosóficas presentes na série? A Família Soprano é um programa perfeito para ser incluído em uma série cuja missão é analisar filosoficamente movimentos, arte e entretenimentos contemporâneos, a exemplo de Matrix - Bem-vindo ao Deserto do Real, Os Simpsons e a Filosofia, Buffy, a Caça-Vampiros e a Filosofia e Seinfeld e a Filosofia, todos, assim como este, coordenados pelo respeitado filósofo William Irwin. Os ensaios neste livro, preparados por profissionais como Richard Greene e Scott D. Wilson, Ph.Ds. em Filosofia pela Universidade da Califórnia, Santa Bárbara, e Peter J. Vernezze, Ph.D. pela Universidade de Washington, abrangem desde Deus à tragédia grega, da ética antiga à moderna moralidade, do propósito da arte até a possibilidade do auto-conhecimento, evidenciando, assim, a forte presença da Filosofia na série, como no confronto de A. J. com o existencialismo, na familiaridade de Tony com Sun Tzu e Maquiavel, na conversa franca entre Ralph e o Padre Phill, acerca da questão do mal, ou em Meadow matriculando-se em um curso de Ética. Contribuindo para levar a Filosofia de volta às ruas e torná-la acessível a todos, como Sócrates queria, A Família Soprano e a Filosofia é o livro ideal para todos que sempre sentiram que a série tinha "um algo a mais". Encontre muita filosofia nesta leitura por meio de um programa a respeito de gângsters!