A Músicalidade Entretecida no Universo é o novo ensaio de cunho científico-literário produzido pelo já consagrado escritor nacional José Armando da Costa. Trata-se de uma abordagem em que esse autor - de modo claro e sem rodeios - induz à ideia de que as coisas que percebemos em nosso entorno são geralmente distorcidas por conta dos nossos credos e preconceitos. O autor mostra com clareza que o cérebro humano - depois de nos enganar em média quatro horas por dia - faz com que visualizemos apenas aquilo em que acreditamos ou que já tenhamos visto antes. Tais dribles não são características exclusivas das pessoas incultas, pois, como é fartamente demonstrado aqui, até gênios como Albert Einstein também cometeram tais erronias.Com o intuito de erradicar, ou pelo menos amenizar, os vieses subjetivistas que distorcem as mais límpidas verdades das coisas, trata esta obra dos seguintes temas: Estereótipos científicos, Célebres erronias dos gênios, Coesão das forças da natureza, O determinismo e as pressões aleatórias, Limites de compreensão da incerteza quântica, Coexistência do existente com o inexistente, Relações entre o todo e o nada, Dissenções entre a fé e a ciência, Presumida dimensão da divindade, Sentido valorativo da humanidade, Destino das coisas que morrem, e muitos outros de igual ou superior importância. Sem perder a simplicidade e a leveza do seu estilo literário, esta obra aborda muitos outros curiosos aspectos relacionados ao universo e à vida.