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    A TERCEIRA MOÇA - VOL. 1049

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    Sinopse

    Hercule Poirot estava em paz com seus pensamentos e seu café da manhã de chocolate quente com brioche quando é interrompido por uma jovem. Ela confessa que pode ter cometido um assassinato e, em seguida, desaparece. Na efervescência da Londres dos anos 60, e em meio a rumores nebulosos de que a moça está envolvida com o uso de psicotrópicos, revólveres e canivetes, o lendário detetive belga tenta descobrir se ela é culpada, inocente ou até mesmo insana. Para desvendar esse mistério, Poirot vai precisar de mais do que uma série de coincidências fortuitas e da ajuda de sua amiga Ariadne Oliver ? ele terá de se adaptar aos novos tempos e ultrapassar as barreiras entre as gerações.

    Ficha Técnica

    Especificações

    ISBN9788525426819
    Pré vendaNão
    Biografia do autor"Agatha Christie é, e sempre será, a Rainha do Crime. Soberana dos romances policiais, vendeu bilhões de livros pelo mundo e foi traduzida para 45 línguas, sendo ultrapassada em vendas somente pela Bíblia e por Shakespeare. Nasceu Agatha Mary Clarissa Miller, em 15 de setembro de 1890, na cidade inglesa de Torquay, mais precisamente na mansão Ashfield. Cresceu ouvindo as histórias de Conan Doyle, Edgar Allan Poe e Leroux, contadas por sua irmã mais velha, Madge. Mas foi a mãe que lhe incentivou a começar a escrever contos, quando um forte resfriado fez a menina Agatha ficar alguns dias de cama. Anos mais tarde, continuaria escrevendo encorajada por Eden Phillpotts, teatrólogo amigo da família. Já famosa diria que, no início, todas as suas histórias eram melancólicas e que a maioria dos personagens morria no final. Em 1914, casou-se com o Coronel Archibald Christie (a quem ela chamava de Archie), piloto do Corpo Real de Aviadores. Com ele, além de herdar o nome com a qual se tornaria a maior celebridade dos romances policiais, Agatha teve uma filha, Rosalind. Deram a volta ao mundo juntos e, ao lado dele, a jovem Agatha chegou até a surfar em Honolulu. O divórcio entre os dois aconteceria em 1928. O romance de estreia daquela que viria a se tornar a Rainha do Crime, O misterioso caso de Styles, foi concebido no final da Primeira Guerra Mundial. Foi depois de trabalhar como enfermeira, quando fora transferida para o dispensário que, junto aos medicamentos, voltou a pensar na ideia que mudaria para sempre a sua vida, como mostra o texto publicado em sua Autobiografia (publicada no Brasil em 1979 pela editora Nova Fronteira): “Foi quando trabalhava no dispensário que concebi a ideia de escrever uma história policial. Essa ideia permanecia em minha mente desde o tempo em que Madge [sua irmã] me desafiara a escrevê-la – e meu atual trabalho parecia oferecer a oportunidade favorável. Ao contrário da enfermagem, onde sempre havia o que fazer, o serviço do dispensário tinha períodos muito atarefados e outros mais frouxos. Às vezes eu ficava de serviço só a parte da tarde, praticamente sentada o tempo todo. Depois de verificar que os frascos de remédios estavam cheios e em ordem, tinha liberdade para fazer o que quisesse, desde que não abandonasse o dispensário. Comecei a considerar que espécie de história policial poderia escrever. Visto que estava rodeada de venenos, talvez fosse natural que selecionasse a morte por envenenamento. Congeminei um enredo que me parecia ter possibilidades. Essa ideia permaneceu na minha mente, gostei dela e, finalmente, aceitei-a. Depois tratei da dramatis personae. Como? Por quê? E tudo mais. Teria que ser um envenenamento íntimo, devido à maneira especial como seria acometido o crime; teria que passar-se em família, ouso dizer assim. Naturalmente, teria que aparecer um detetive. Nessa altura, achava-me mergulhada na tradição de Sherlock Holmes. Por isso pensei logo em detetives. Não poderia ser como Sherlock Holmes, é claro: teria que inventar algo diferente, bem meu, mas também ele teria que ter um amigo íntimo, uma espécie de ator contracenante – não seria tão difícil assim! Retornei a meus pensamentos a respeito dos outros caracteres. Quem seria assassinado? (...) O verdadeiro objetivo de uma boa história policial é que o assassino seja alguém óbvio e que, ao mesmo tempo, por certas razões, descubramos que não é óbvio, e que, afinal, possivelmente não fora essa pessoa que cometera o crime.” E assim nasceu O misterioso caso de Styles, trazendo pela primeira vez o detetive belga Hercule Poirot, personagem que conseguiria ser quase tão popular quanto Sherlock Holmes. E não só esse livro, como outros, foram influenciados pelo trabalho de Agatha no dispensário e possuem mortes por envenenamento. Em 1926, após ter lançado a média de um livro por ano, Agatha Christie escreveu aquela que ficou conhecida como sua obra-prima: O assassinato de Roger Ackroyd. O livro, primeiro publicado pela editora Collins, marcou o início de um relacionamento autor-editor que durou meio século e rendeu 70 títulos. O
    Peso220g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões17.8 x 10.7 x 1.6
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas288
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2012
    Código Interno689659
    Código de barras9788525426819
    AcabamentoBROCHURA
    AutorCHRISTIE, AGATHA
    EditoraL&PM
    Sob encomendaNão

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