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Sinopse
Retido nos Açores durante a pandemia de Covid-19, o ensaísta decidiu entregar-se a um projeto de livro que partisse de Al Farabi, erudito árabe que entre outros feitos daria nome à palavra "alfarrábio", e chegasse até os nossos dias. A história acabou ganhando forma de podcast, que conquistou centenas de milhares de ouvintes em Portugal e no Brasil durante o período de quarentena e impressionou pela “densidade informativa e a qualidade literária”, conforme observou Reinaldo José Lopes em crítica na Folha de S.Paulo.
Agora, Agora e Mais Agora percorre a história das ideias sob diferentes óticas — social, cultural e política —, tratando de temas como o fanatismo contra a filosofia, a globalização e a soberania, o ódio e a fraternidade, a imigração e os refugiados. Ainda que o autor esteja dissertando sobre tempos remotos e personagens singularíssimos, o ponto de fuga é sempre o momento presente, nossos dilemas históricos, nossas polêmicas políticas.
Rui Tavares oferece “seis memórias do último milênio” a partir de perfis de pessoas de épocas variadas, sempre reagindo a desafios de seu tempo. Da Ásia Central ao Mediterrâneo, o ensaísta recupera um Iluminismo perdido no Oriente, passa pela Peste Negra e por Robinson Crusoé, até chegar na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Seu repertório múltiplo e erudito se oferece também como uma história alternativa da modernidade. Tais memórias tentam responder à pergunta que o historiador português recupera do passado de sua própria família, e que primeiro foi formulada por sua bisavó, que depois de um AVC só conseguia repetir uma única frase: “Agora, agora e mais agora?”.
“Rui Tavares mostra pra gente momentos do desenvolvimento de ideias como a liberdade individual e a tolerância. É uma espécie de história alternativa da modernidade. Um livro acessível, sem nenhum academicismo. Edição muito bonita, com ilustrações, recomendadíssima.” — Celso Rocha de Barros, Foro de Teresina
"Tavares define a Idade Média como os mil anos em que tivemos certeza de que o mundo iria acabar . De volta para o futuro, vivemos tempos parecidos." — Fernanda Torres, Folha de S. Paulo
"Em seu formidável
Agora, agora e mais agora
, Rui Tavares lembra nossa relação com o apocalipse. Em todas as épocas, parte da humanidade teve a certeza de que vivia o final dos tempos." — Rodrigo Casarin na coluna Página Cinco, do UOL
Ficha Técnica
Especificações
ISBN | 9786584835283 |
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Subtítulo | SEIS MEMÓRIAS DO ÚLTIMO MILÉNIO |
Pré venda | Não |
Biografia do autor | Rui Tavares (Lisboa, 1972) estreou em livro com O pequeno livro do Grande Terremoto (Tinta-da-china), que recebeu o prêmio RTP/Público de melhor ensaio de 2005 e foi publicado pela Tinta-da-China Brasil em 2022. A editora ainda publicou Esquerda e direita: um guia para o século XXI (2018). A peça teatral de sua autoria O Arquiteto — sobre Minoru Yamasaki (1912-1986), cujo projeto mais célebre foi o das Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York —, foi publicada no Brasil em 2008 pela Martins Martins Fontes. Elegeu-se duas vezes (em 2022 e 2024) deputado à Assembleia da República pelo Livres, partido de esquerda verde europeísta que ajudou a fundar em 2014. Foi ainda deputado no Parlamento Europeu (2009-14) e vereador por Lisboa (2021-22). Com intensa atividade no debate público português, colaborou com as principais publicações do país, como o Público e o Expresso, e lançou livros de intervenção sobre política e sociedade, como A Ironia do Projeto Europeu (2012) e Não Foi por Falta de Aviso / Ainda o Apanhamos! (2023),pela editora lisboeta Tinta-da-china. É o autor do programa televisivo de divulgação histórica Memória Fotográfica, veiculado na RTP, em 2018, e do podcast de história Agora, Agora e Mais Agora, produzido pelo jornal Público em 2020. Licenciado em história pela Universidade Nova de Lisboa e mestre pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, doutorou-se na École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris, com a pesquisa que resultaria em "O Censor Iluminado: Ensaio Sobre o Século XVIII e a Revolução Cultural do Pombalismo" (publicado em Portugal pela Tinta-da-china), obra premiada pela Academia da História Portuguesa como melhor livro de história de Portugal em 2019. Atuou, como professor e pesquisador, nas universidades Nova de Lisboa, de Nova York (2016), Brown (2018), de Massachusetts (2020) e no Instituto Universitário Europeu de Florença (2018). Entre 2019 e 2022 coordenou a coleção em quatro volumes Portugal: uma Retrospectiva (Público/Tinta-da-china), inicialmente publicada em 25 fascículos, que tem colaboração dos principais historiadores do país. Em 2024, iniciou a publicação de sua newsletter p???t??p?? (em grego, polítropon, “de muitos caminhos”, o primeiro adjetivo que Homero usa para falar de Ulisses. A newsletter pode ser assinada no site ruitavares.net. |
Peso | 300g |
Autor para link | TAVARES RUI |
Livro disponível - pronta entrega | Sim |
Dimensões | 23 x 16 x 3 |
Idioma | Português |
Tipo item | Livro Nacional |
Número de páginas | 536 |
Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
Código Interno | 1104924 |
Código de barras | 9786584835283 |
Acabamento | CAPA DURA |
Autor | TAVARES, RUI |
Editora | TINTA DA CHINA SP |
Sob encomenda | Não |