ANALISE DO FILME A CLASSE OPERARIA VAI AO PARAISO - COLEÇAO TELA CRITICA - VOL. 13
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639069
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Sinopse
O cd-rom de análise critica do filme apresenta uma densa e exaustiva reflexão critica sobre as dimensões da modernidade burguesa através da análise de elementos compositivos da narrativa fílmica como imagens e clips de vídeo do filme. O cd-rom de análise critica do filme deve contribuir para a formação
teórico-critica do professor e sua utilização deve ser acompanhada pela leitura cuidadosa do livro “Tela Crítica – Metodologia de Análise Critica do Filme”, de
Giovanni Alves (Praxis, 2010). No filme “A classe operária vai ao paraíso”, de Elio Petri (Itália, 1971), Lulu Massa é um operário consumido pelo capital
e cujo trabalho estranhado consome sua vida. A fábrica adota sistema de quotas (metas) que intensifica a produção. Lulu é o operário-padrão da fábrica, sendo
hostilizado pelos outros companheiros de chão de fábrica. Após perder um dedo na máquina, Lulu adota uma atitude critica ao modelo de exploração, confrontando a gerencia. Os operários (situação e oposição sindical) contestam as cotas. Após uma greve, Lulu é demitido. Depois de negociações, ele consegue ser readmitido na fábrica, voltando à linha de produção e reintegrando-se ao coletivo de trabalho. Por conta da mobilização operária, o sistema de cotas é revisto pela direção da fábrica. Deste modo, podemos caracterizar a estrutura lógico-explicativa da analise critica do filme de Elio Petri a partir de dois importantes eixos: primeiro, produção de mais-valia relativa (inovação técnico-organizacional do capital), desvalorização da força de trabalho como mercadoria,
degradação do trabalho vivo (saúde do trabalhador) e resistência contingente e necessária do proletariado. Segundo, capital consome trabalho vivo e trabalho
estranhado consome vida. Os dois eixos explicativos da estrutura narrativa do filme constituem os traços essenciais do que seria a precarização (e precariedade)
do trabalho no capitalismo global.
teórico-critica do professor e sua utilização deve ser acompanhada pela leitura cuidadosa do livro “Tela Crítica – Metodologia de Análise Critica do Filme”, de
Giovanni Alves (Praxis, 2010). No filme “A classe operária vai ao paraíso”, de Elio Petri (Itália, 1971), Lulu Massa é um operário consumido pelo capital
e cujo trabalho estranhado consome sua vida. A fábrica adota sistema de quotas (metas) que intensifica a produção. Lulu é o operário-padrão da fábrica, sendo
hostilizado pelos outros companheiros de chão de fábrica. Após perder um dedo na máquina, Lulu adota uma atitude critica ao modelo de exploração, confrontando a gerencia. Os operários (situação e oposição sindical) contestam as cotas. Após uma greve, Lulu é demitido. Depois de negociações, ele consegue ser readmitido na fábrica, voltando à linha de produção e reintegrando-se ao coletivo de trabalho. Por conta da mobilização operária, o sistema de cotas é revisto pela direção da fábrica. Deste modo, podemos caracterizar a estrutura lógico-explicativa da analise critica do filme de Elio Petri a partir de dois importantes eixos: primeiro, produção de mais-valia relativa (inovação técnico-organizacional do capital), desvalorização da força de trabalho como mercadoria,
degradação do trabalho vivo (saúde do trabalhador) e resistência contingente e necessária do proletariado. Segundo, capital consome trabalho vivo e trabalho
estranhado consome vida. Os dois eixos explicativos da estrutura narrativa do filme constituem os traços essenciais do que seria a precarização (e precariedade)
do trabalho no capitalismo global.
Ficha Técnica
Especificações
ISBN | 9788579171352 |
---|---|
Pré venda | Não |
Peso | 300g |
Autor para link | ALVES GIOVANNI |
Livro disponível - pronta entrega | Não |
Dimensões | 23 x 16 x 1 |
Idioma | Português |
Tipo item | Livro Nacional |
Código Interno | 639069 |
Código de barras | 9788579171352 |
Acabamento | CD-ROM |
Autor | ALVES, GIOVANNI |
Editora | PRAXIS ARTES GRAFICAS |
Sob encomenda | Não |