Suas paixões – a música e a língua Inglesa – que se confundiam nos seus maiores prazeres e o alimentavam intelectualmente. Passou a compor poesias que se faziam músicas quase que na sua totalidade na sua segunda Língua. Por estemotivo, sua voz se faz ouvir, ora através da música,ora da poesia, ora pelos seus posicionamentos ético-político-sociais que lhes eram imprescindíveis. É a chama acesa de sua alma que verseja em nossos corações e mentes.Arte nas Veias? É arte que corre no sangue, na mente e no espirito de Fabricio de Oliveira Souza traduzida neste livro através de seus dons poéticos em cinco fases.Reminiscências: “Mas as lembranças, estas não se vão, nem se vão os sonhos singelos, sorrisos sinceros e juras de amor. ” Fabrício relata suas lembranças e expectativas que haveriam de vir. A sua infância e seus sonhos se fazem diluídos em sua veia poética.Momentos: “Bastará a lembrança de dias felizes, sorrisos roubados que não devolvi. ” Afinal, a vida é composta de instantes que se acumulam continuamente. Ele compila seus momentos marcantes nos versos e estrofes de amor construídas.Reflexões: “Vida, mar aberto a quem quiser navegar, sem caminho certo, sem mapa,sem bússola”. A vida nada mais é do que a junção de perguntas e respostas presentes em seu curso. Como um ser extremamente pensante e crítico, o autor perscruta as respostas e as expõe.Constatação: “ Nada para se culpar ou de que se queixar, assim é a vida afinal de contas… ” Hora da apuração e ele a faz testificando sua própria vivência neste planeta.Chama Acesa: “O amanhã depende das sementes que você plantar. ” A ocasião estabelece a esperança como meta simbólica de uma vida repleta de êxitos e aptidões convidativas ao brilho eterno. Fabrício encontra na dor, a flor: na música, a poesia.Márcia Joana de Oliveira Souza ( mãe).