Ao escrever com foco global e grande riqueza narrativa, Eduardo Bueno permite que o leitor se delicie com a dialética entre o particular e o geral, o local e o mundial - afinal a característica nova para os encontros humanos que essa viagem do descobrimento efetivamente permitiu. Uma leitura imperdível. - Jorge Caldeira, autor de Mauá, empresário do Império. Ele conta história do jeito que deveria ser nas escolas- sem aquele monte de datas para decorar. - Drauzio Varella, médico e escritor. Tornei-me um pouco menos ignorante em relação à história do Brasil graças aos livros de Bueno. Viajei bastante com ele. - Walter Salles Jr., cineasta. Uma das artes mais difíceis é a de escrever bem, de modo claro e sintético, mantendo-se fiel aos acontecimentos. Pois é isso que Eduardo Bueno consegue em uma síntese de séculos de nossa história. Não há melhor introdução para um público não especializado que queira ter uma noção da história do Brasil. - Fernando Henrique Cardoso, sociólogo, ex-presidente do Brasil. O Brasil estava precisando de livros de história gostosos de ler. Achei fascinante. - Fernanda Torres, atriz. Eduardo Bueno é o Capistrano de Abreu do nosso tempo. A diferença é que seus livros são lidos por centenas de milhares de leitores. - Max Justo Guedes, contra-almirante e historiador. Eduardo Bueno descobriu o Brasil e não foi comido pelos índios. - Fernando Gabeira, escritor. Ao ler, me senti cumprindo uma obrigação - de saber das minhas raízes - com o maior prazer. - Marília Gabriela, jornalista e atriz. De um historiador para outro. - Do autógrafo dado por Eric Hobsbawm a Eduardo Bueno.