O objetivo desse livro é trazer para a literatura um pequeno pelotão de pensadores, comunicadores e ativistas que ganharam destaque ou prestam serviços relevantes ao campo da direita. Apesar do livro ter sido escrito no 1º semestre de 2022, essa apresentação é redigida num dos momentos mais dramáticos de nossa história recente – o hiato entre o 1º e o 2º turno das eleições presidenciais. O Brasil e o mundo prendem a respiração para saber o desfecho dessa disputa. Para apresentar as ideias conservadoras na prática, optamos por apresentá-las através da elegância da medalhista olímpica e arquiteta graduada nos EUA, Ana Paula Henkel, da juventude e da votação avassaladora de Nikolas Ferreira, deputado federal mais votado do Brasil em 2022. Nos letais comentários de Rodrigo Constantino, precisos como um tiro de Barrett M82. Ou na louvável cruzada da autora e parlamentar, Ana Campagnolo, para revelar os malefícios da narrativa conhecida como Feminismo. E mais uma dezena de personagens charmosos, polêmicos, discretos ou desafiadores. Nesse cenário, é fundamental escrever, estudar, debater e tentar entender as razões ressurgimento do conservadorismo no Brasil. O sucesso dos livros e dos cursos do filósofo Olavo de Carvalho – na primeira década do século XXI – e o advento da eleição de Jair Bolsonaro em 2018, tirou nossas ideias do porão. A luta agora é para mantê-las à luz do dia. Para se ter uma ideia da desproporção dentro da universidade brasileira, numa recente pesquisa da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) foi revelado que apenas 1,4% dos profissionais de imprensa brasileiros são ‘de direita’. O autor desse livro é um deles.