O livro diz que a sociedade chinesa precisou ser dividida em oito pilares, da mesma forma que uma organização em busca do sucesso: a emancipação da mente (sem a qual a população ainda viveria em um antiquado sistema comunista, com pensamentos subordinados); o equilíbrio entre as forças de cima para baixo e as de baixo para cima (engajando tanto os líderes quanto a população); o enquadramento das florestas e o deixar que as árvores crescessem (definindo objetivos claros e transmitindo-os à população, permitindo que pessoas talentosas desenvolvam suas aptidões); atravessar o rio pisando em uma pedra de cada vez (criando confiança em vez de medo, não condenando as falhas e estimulando as tentativas); agitação artística e intelectual (liberando e estimulando as manifestações culturais); associação com o mundo (abrindo seu mercado, convidando outsiders para que lhe transfiram know-how); liberdade e justiça (uma forma de estimular a meritocracia) e de medalhas de ouro olímpicas a Prêmios Nobel (migrando da imitação à inovação). Deng Xiaoping, Jiang Zemin e Hu Jintao os criaram de forma que fossem fundamentais para que a nação evoluísse após a queda de Mao Tsé Tung.