CIÊNCIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, UM BICHO DE SETE CABEÇAS?

“[…] as investigações que contemplem CT&I e questão racial devem ir para além da identificação das violências epistêmicas. Devem analisar se o racismo epistêmico pode ser empecilho também para descobertas científicas que ajudariam na manutenção da vida da própria humanidade, uma vez que os saberes tradicionais podem ter respostas para questões que a CT&I moderna ainda não conseguiu enfrentar. […] nossa sugestão é que os paradigmas que estruturam saberes tradicionais afro-brasileiros sejam incorporados pela comunidade científica por meio de parâmetros legais, diretrizes éticas e metodológicas.” (Marcos Almeida Costa Pereira).