COLETÂNEA DE CRÔNICAS E CONTOS SOBRE ESPERANÇA

Um livro nunca nasce de forma despretensiosa. Ele nasce antes no coração de alguém, que deseja preencher o vazio do silêncio e enchê-lo de palavras. Neste caso, de palavras que levam adiante aquilo que parece transbordar da alma.
Assim, a esperança não surge ao acaso ou como se estivesse de passagem. Ela nasce certeira, em tempo oportuno, vinda como um sopro de ar fresco, uma brisa suave logo no início do dia, junto ao nascer do sol. Ela é algo que se deseja e, acreditamos, pode ser transmitida ou compartilhada. Ela precisa ser falada ou cantada ou escrita ou vivida.
Esta Coletânea nasce assim, com crônicas e contos escritos por diversos autores, resvalando-se ora no cotidiano, ora na religiosidade, tornando real e presente a fala do profeta, que diz: “quero trazer à memória o que pode me dar esperança”. (Lamentações 3:21).