A cativante história real dos turbulentos dias, semanas e meses que se seguiram até 6 de agosto de 1945, quando Truman dá a ordem de lançar a bomba sobre Hiroshima.
Talvez, acima de tudo, Contagem Regressiva: 1945 seja a história de um novo presidente, sem experiência no cargo, que enfrenta uma decisão que mudará o mundo para sempre. A jornada de Truman durante esses 116 dias é uma história dramática, incluindo o choque de saber da existência da bomba, os conselhos conflitantes que recebe de generais como Dwight D. Eisenhower e George Marshall, e a luta contra o massacre devastador que resultará da decisão de usar a primeira arma de destruição em massa dos EUA. Porém, este não é apenas um livro sobre a bomba atômica, mas um relato inesquecível da vida de civis norte-americanos e japoneses em tempos de guerra — das “Garotas do Calutron”, como Ruth Sisson em Oak Ridge, Tennessee, a Hideko Tamura, uma menina de 10 anos que morava em Hiroshima e sobreviveu à explosão no marco zero, porém perdeu a mãe e, mais tarde, emigrou para os EUA, onde vive até hoje; bem como os soldados norte-americanos que lutaram no Pacífico, aguardando temerosos pela ordem de invadir o Japão.
Contado com intensidade, perspicácia e humanidade, Contagem Regressiva: 1945 é o relato definitivo de um dos momentos mais significativos da história. — The New York Times
Doze de abril de 1945: após anos de conflito sangrento na Europa e no Pacífico, os EUA estão atordoados com a notícia da morte do presidente Franklin D. Roosevelt. De repente, o vice-presidente Harry Truman, que foi excluído do planejamento de guerra e desconhece o ultrassecreto Projeto Manhattan para desenvolver a primeira bomba atômica do mundo, precisa assumir o comando de uma nação que está em guerra em vários continentes — e confrontar uma das decisões mais importantes da história. Neste livro, Chris Wallace, jornalista veterano e âncora do Fox News Sunday, leva os leitores para dentro das mentes das figuras icônicas e misteriosas que participam da corrida pela bomba, cada uma por diferentes razões: o lendário Albert Einstein, que acaba descrevendo seu apoio à bomba atômica como “o maior erro da minha vida”; J. Robert “Oppie” Oppenheimer, o pesquisador principal, e os espiões soviéticos que secretamente se infiltraram em sua equipe; os pilotos extremamente competitivos do avião selecionado para lançar a bomba; e muitos outros.