Em seu terceiro livro, Jane Paris retoma um ensaio em preto e branco e retrata questões mais pessoais como em seu primeiro livro publicado pela editora Olhavê (Sonhos ficam guardados). "Aqui surge mais uma interrogação: é difícil andar sozinha? Antes, no mesmo caminho, tudo borbulhava, gritava, chorava e só o coração e as bonecas puderam ouvir... Era uma dor silenciosa, muitas vezes temível. O desconforto da solidão, a sensação de vazio no meio de tantos, os olhares julgadores, os discursos aterrorizantes. Pensando em caminhos e bifurcações, sabe que a morte traz ruptura, e isto não é uma escolha! O desconforto da ausência dá uma sensação de vazio, mas a certeza continua: sobre isso não há nada a fazer. Sim! Não há escolha.Esta morte é natural. Para alguns tão enigmática, para outros um processo determinado, mas sempre uma verdade absoluta!Aqui surge mais uma interrogação: é difícil andar sozinha? Antes, no mesmo caminho, tudo borbulhava, gritava, chorava e só o coração e as bonecas puderam ouvir... Era uma dor silenciosa, muitas vezes temível. O desconforto da solidão, a sensação de vazio no meio de tantos, os olhares julgadores, os discursos aterrorizantes. Pensando em caminhos e bifurcações, sabe que a morte traz ruptura, e isto não é uma escolha! O desconforto da ausência dá uma sensação de vazio, mas a certeza continua: sobre isso não há nada a fazer. Sim! Não há escolha.Esta morte é natural. Para alguns tão enigmática, para outros um processo determinado, mas sempre uma verdade absoluta!"