Nesse segundo livro, Adriano Chagas propõe uma discussão corajosa sobre uma realidade que importa a todos, sem distinção: o drama do divórcio que ataca e corrói a sociedade moderna. Mas a sua visão não é cerceadora, indaga sobre questões pertinentes como o fundamentalismo cristão que não aceita o divórcio em hipótese alguma, ou que afirma que o divórcio é pecado, sem levar em consideração os problemas que o causaram. Escudado num conhecimento profundo da Bíblia, o autor argumenta e critica posicionamentos que já não se justificam hoje, propondo uma atitude mais humana e compreensiva da Igreja, aproximando-a mais das pessoas que dela fazem parte, atingindo assim o seu ideal cristão genuíno: receber e amar a todos. O resultado dessa argumentação é uma atitude de vanguarda perante a realidade vangélica, no afã de criar uma nova perspectiva em torno do divórcio, uma maneira distinta de encarar o drama, extraindo dos fundamentos bíblicos outros que correspondam às necessidades do homem do século XXI.