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Sinopse
Ela valoriza com suas mãos o simples e o belo, desafiando o apetite do leitor.
As receitas antigas sofreram atualização para reduzir e/ou substituir alguns ingredientes.
Mas os textos iniciais de cada uma foram escritos por ela. Convidamos você a folhear e degustar esse mundo de delícias!
Ficha Técnica
Especificações
ISBN | 9788526014176 |
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Pré venda | Não |
Biografia do autor | Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto (1889-1985). Nasceu na cidade de Goiás, antiga Villa Boa de Goyaz, filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e Jacinta Luísa do Couto Brandão. Foi criada às margens do rio Vermelho, em uma casa comprada por sua família no século XIX, quando seu avô ainda era uma criança. Estima-se que essa casa fora construída em meados do século XVIII, sendo uma das primeiras construções da região. Aos 15 anos de idade, Ana se tornou Cora, derivativo de coração. Coralina veio depois, como uma soma de sonoridade e tradução literária. Poeta e contista brasileira de prestígio, Cora se tornou um dos marcos da nossa literatura. Iniciou sua carreira literária aos 14 anos com o conto Tragédia na Roça, publicado no Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás. Casou-se com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Brêtas e teve seis filhos. O casamento a afastou de Goiás por 45 anos. Ao voltar às suas origens, viúva, iniciou uma nova atividade, a de doceira (conheça a obra Doceira e Poeta). Além de fazer seus doces, Aninha, como também era chamada, escreveu a maioria de seus versos nas horas vagas ou entre panelas e fogão. Cora publicou o seu primeiro livro aos 76 anos e despontou como detentora de uma das maiores expressividades da poesia moderna. Em 1982, mesmo tendo estudado somente até o equivalente ao segundo ano do atual Ensino Fundamental, recebeu o título de Doutora Honoris Causa da Universidade Federal de Goiás. No ano seguinte, foi a vencedora do concurso Intelectual do Ano do Troféu Juca Pato, tornando-se a primeira mulher a receber tal honraria. Em 1984, foi eleita Símbolo da Mulher Trabalhadora Rural pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). Após a morte da poeta, em 1985, amigos e parentes se reuniram e criaram a Associação Casa de Cora Coralina, entidade de direito privado e sem fins lucrativos que mantém o Museu Casa de Cora Coralina. De acordo com o seu estatuto, a sua finalidade é “projetar, executar, colaborar e incentivar atividades culturais, artísticas, educacionais, ambientais, visando, sobretudo, a valorização da identidade sociocultural do povo goiano, bem como preservar a memória e divulgar a vida e a obra de Cora Coralina”. |
Peso | 180g |
Autor para link | CORALINA CORA |
Livro disponível - pronta entrega | Sim |
Dimensões | 30 x 23 x 0.7 |
Idioma | Português |
Amostra de conteúdo | Metabooks | https://api.metabooks.com/api/v1/asset/mmo/file/cf9ed4e1efe94e508a35713d613a9f94?access_token=b44a17d6-3135-458b-b486-f2fbb39c12c5 |
Tipo item | Livro Nacional |
Número de páginas | 143 |
Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2009 |
Código Interno | 594200 |
Código de barras | 9788526014176 |
Acabamento | BROCHURA |
Autor | CORALINA, CORA |
Editora | GLOBAL EDITORA |
Sob encomenda | Não |