Uma vez que a historia dos povos e nações desenrola-se culminante que, depois deresgatada de um somatório de factos contraditórios à paridade relacional, unidade e felicidade dos seus constituintes abrem-se novas etapas e portas de oportunidades no comportamento social e nacional dos homens e mulheres, jovens e adultos, a obra incumbe-se de participar no suavizar das incompatibilidades relacionais ditadas pelas diferenças de ordem diversificada no plano planetário. Longe de lançar nova cartilha de ordem comunicativa e informacional no quadro relacional, de modo singelo, esta pequena obra apropria-se como seu campo contributivo, trazer um lembrete, em função do nosso mundo que cada dia que passa mais se revela barulhento do que ordeiro no quadro de relacionamento internacional. Lembrete é de que, a prudência que caracteriza gente que caminha erigindo pilares de sustentação estrutural paradigmática em amparo de um amanhã relacional radiante para as gerações, as aspirações e inspirações de que a vida humana se movimenta, o localizar-se na procissão humana, ornamentada de projectos e obras em busca de
bons hábitos no plano relacional, deveria fazer parte de agenda individual e colectiva do dia-a-dia, de todo humano consciente de que não foi trazido a existir para fins desarmónicos e inoperantes no plano de valorização, estima e reciprocidade considerativa. Acresce-se a isto, a sentida e identificada necessidade, de reconstituir o inventário contabilístico do passado histórico da humanidade no plano relacional e suas consequências, para depois corrigir o nosso presente relacional que por sua vez, levar-nos deve, a contemplar o futuro colectivo da humanidade, como parte e palco dos acontecimentos históricos, futuro esse que unidos em bons propósitos, a partir do presente, o dever é de procurar costurá-lo como uma manta livre de retalhos dispersos, o que documentaria certamente, os mais radiantes e gloriosos triunfos da história, que no quadro do princípio da dependência histórica da pessoa humana, não dispensa-se de ser herança moral e histórica, para as gerações em seus sucessivos rolos civilizacionais.