Há necessidade de uma nova adaptação a esta quarta revolução industrial e tecnológica para se organizar o mercado de informação, uma vez que este passa a ter poder e valor de moeda. O objetivo é recriar a doutrina econômica da cooperação, como proposta para a organização em simbiose socioeconômica, e formar os valores prefixados A/B/C/D, em equidade com os valores do know-how e sociais, gerando investimento e trabalho. O mercado de informação dos cooperadores/donos deve ser em processamento técnico, através de novas regras, para constituir um software e formar a autonomia socioeconômica. A interdependência da área de atuação local/comunitária com a área de ação global é para uso humano do computador, a fim de globalizar a cooperação social e reverter em cooperação econômica. As medidas dos valores sociais são em equidade e, ao supri-las, formam as equidiferenças, avaliadas antes do jogo de mercado, constituindo novos valores pelo controle de qualidade e gerando sobras para distribuir renda. A economia solidária organiza o abuso do capital pelo justo preço, regulamenta o dumping comercial e o mercado financeiro, que tem aumentado os lucros das empresas e desintegrado o social. As necessidades, os interesses e as reinvindicações, organizadas de baixo para cima, são para a cooperação, a interação, semi-integrada em compromissos mútuos. O controle de qualidade é a medida da mão de obra, pois cria a valia pela saída do produto/ideia, consequente da organização da maior produção do homem, a informação. Precisa ser criada uma nova norma, a da compartilha, para se compreender a importância da ação de cooperar com o próximo, numa humana reação em cidadania.