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Sinopse
clássico da filosofia moderna
provoca e fascina o leitor de hoje quase com a mesma intensidade com que
chocou o século das Luzes.
Rejeitando os métodos pedagógicos de seu tempo, Jean-Jacques Rousseau mostra como é possível educar uma criança segundo a natureza e, com isso, protegê-la dos vícios da sociedade.
Mas
Emílio
é muito mais que um
tratado de educação
. O relato romanceado da vida de um menino, do nascimento até o casamento, forma uma obra rica e desconcertante, que se volta contra os sistemas de pensamento dominantes da época ao mesmo tempo em que contempla todos os temas cruciais da filosofia do século XVIII.
No horizonte da pedagogia de Rousseau está a preocupação, essencialmente política, de formar o homem para a sociedade europeia de seu tempo.
Na ocasião de sua publicação,
o livro foi considerado revolucionário e escandaloso em diversos aspectos
, e tanto precipitou os malogros de Rousseau quanto consolidou seu renome como filósofo e escritor.
Síntese de décadas de reflexão e resultado de anos de redação,
Emílio
é a obra-mestra para entender o pensamento de Rousseau e uma referência sempre fundamental para a reflexão sobre o problema da educação.
Ficha Técnica
Especificações
ISBN | 9788572839945 |
---|---|
Tradutor para link | SAES LAURENT DE |
Subtítulo | OU DA EDUCAÇÃO |
Pré venda | Não |
Biografia do autor | Jean Jaques Rousseau nasceu em Genebra no ano de 1712, em uma situação trágica: sua mãe morre ao lhe dar à luz. Na mesma cidade, muitos anos depois, começou a trabalhar como empregado do notário, converteu-se ao catolicismo e fugiu para Turim. Em 1744, instalou-se em Paris, onde passou a escrever óperas – situação que o pôs em contato com os mais influentes intelectuais de sua época. Rousseau, então, conheceu Voltaire, que o detestou, e Diderot, que o contratou como colaborador da Enciclopédia. Tornou-se famoso pela participação em um concurso, que culminou na publicação do ensaio conhecido sob o título abreviado de “Discurso sobre o desenvolvimento das ciências e das artes” (Discours sur les sciences et les arts), rendendo-lhe também o primeiro prêmio da Academia de Dijon, em 1750. A obra em questão se referia à restauração das ciências e das artes como forma de purificar a moral. Nessa época, já com trinta e oito anos, Rousseau experimentou a fama e se propôs a escrever sobre as instituições políticas. Em 1762, escreveu “O Contrato Social” (Du contrat social), mas em razão das ideias radicais abordadas pela obra, teve de se refugiar durante alguns anos na Inglaterra, onde conheceu e conviveu com o filósofo e historiador britânico David Hume – considerado um dos mais importantes escritores da língua inglesa. Regressando à França, dedicou seus últimos anos a sua autobiografia, intitulada “Confessions”. Morreu em 1778, em Ermenonville, uma comuna francesa na região administrativa da Picardia. Na filosofia política, Rousseau considerava a democracia como um governo para os deuses e não para os homens, embora como iluminista tenha influenciado enormemente para que a democracia prevalecesse como forma de governo. Quanto à escravidão, ele não admitiu seu caráter natural, muito menos que ela correspondia à razão ou à moralidade, afirmando que: “Visto que nenhum homem tem qualquer autoridade natural sobre seu semelhante e visto que a força não produz direito algum, restam, então, as convenções como base para toda autoridade legítima entre os seres humanos”. |
Peso | 761g |
Autor para link | EDIPRO,ROUSSEAU |
Livro disponível - pronta entrega | Sim |
Dimensões | 23 x 16 x 2.6 |
Idioma | Português |
Tipo item | Livro Nacional |
Número de páginas | 560 |
Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
Código Interno | 803086 |
Código de barras | 9788572839945 |
Acabamento | BROCHURA |
Autor | EDIPRO | ROUSSEAU |
Editora | EDIPRO |
Sob encomenda | Não |
Tradutor | SAES, LAURENT DE |