Uma obra-prima imprevisível e cruel – porque o melhor fica guardado para o final!“O mundo está dividido e o tempo se esgotou completamente, deixando-nos agarrado aos dias finais. Estes são os dias que nos esperaram por todas as nossas vidas. Estes são os meus dias. Eu vou estar diante da Centena e eles vão ouvir. Vou tomar o trono, não importa quem está contra mim, se vivo ou morto. E se eu devo ser o último imperador, farei disso um final e tanto.”A aclamada Trilogia dos Espinhos chega ao seu grande final, depois de termos acompanhado a dolorosa e supreendente infância e adolescência de Jorg Ancrath em Prince of Thorns e King of Thorns, com todo o brilhantismo, charme, violência extrema e total crueldade deste egomaníaco romântico. Conforme Jorg cresce, seu caráter muda e ele parece encontrar algum equilíbrio em suas tendências sociopatas. Em Emperor of Thorns, vamos novamente tomando contato com as atribulações de Jorg e sua fixação em conquistar o Império Destruído com saltos entre o presente e o passado, assim como Mark Lawrence já havia feito no volume anterior. Com isso, vamos descobrindo, desvendando e nos surpreendendo com o mundo onde a história se passa e com as saídas e escolhas nada tradicionais ou lógicas que Jorg se vê obrigado a tomar em seu caminho ao trono.Prince of Thorns, King of Thorns e Emperor of Thorns formam uma das trilogias mais importantes da nova geração, que chega ao fim de forma brilhante e imprevisível, ao mesmo tempo cruel e poética, uma obra-prima de um novo grande autor.O UNIVERSO DA FANTASIA DE CARA NOVACom citações de Shakespeare e Nietzsche, e referências que vão de Game of Thrones a Quentin Tarantino, a Trilogia dos Espinhos é muito mais do que uma saga medieval. A narrativa afiada de Mark Lawrence brinda o leitor com personagens maquiavélicos, seres sobrenaturais, toques de humor negro e uma trama surpreendente que se passa num mundo abandonado pelos enigmáticos Construtores.É mesmo impossível não torcer pela vitória do príncipe, ainda que nem o mais insensível dos leitores tenha coragem de considerá-lo um herói. Jorg Ancrath faz o que for preciso para conquistar seus objetivos.