ENQUANTO HOUVER FÔLEGO

“Fala pessoal, Mário Celegatto falando por aqui”. Sim. Manterei o clichê. Agora por uma razão mais do que especial. Eis uma espécie de “encerramento” de uma trilogia prometida de reflexões. Encerramento de uma trilogia (da ideia do “falando por aqui...), mas jamais do tesão por escrever.
E daí, pois, o título cá desta obra:
“Enquanto houver fôlego...” Sabedor sou que longe estou da virilidade e disposição que tinha aos 18 anos. Ou, ainda, de toda força de vontade dos 25. A potência de agir obviamente diminui. Mas, se houver fôlego, haverá o compartilhamento de ideias sobre a vida em muitas de suas facetas.
A ideia deste livro, como outros que escrevi, é basicamente de compartilhar alguns textos, pensamentos, reflexões, ideias. Vamos somente conversar mesmo. Enfim, mesmo no campo das ciências humanas, novamente, um discurso baseado em evidências.
Tentei fugir outra vez sem sucesso e, novamente, o afeto toma conta das páginas e talvez seja este meu propósito literário. Vamos, então, para mais uma viagem.