O livro 'Esquina da Sustentabilidade: um laboratório da biocivilização' traz diversos olhares sobre a dinâmica da sustentabilidade no início do século XXI e apresenta algumas esquinas, com as quais a sustentabilidade irá se deparar. Clóvis Cavalcanti, em a ""Insustentabilidade do desenvolvimento econômico: o fetiche do crescimento"", explora os dilemas pelos quais a humanidade passa ao fazer suas escolhas. Ignacy Sachs reflete sobre a Amazônia enquanto laboratório das bio civilizações do futuro e convida a pensar sobre a dinâmica na vida do planeta e do Brasil e se pergunta: quantas amazônias? E quantos amazônidas existirão amanhã? ""Democracia ambienta I e a política da sustentabilidade"" faz a análise da relação entre
a democracia ambiental e a política de sustentabilidade - temática sobre a qual Cristiano Lenzi se propõe a debater com os leitores. Laura Duarte, em seu texto ""A questão energética: sustentabilidade do desenvolvimento ou desenvolvimento da sustentabilidade?"", traz à tona questões relativas à matriz energética na sociedade. A possibilidade de mudança nessa matriz suscita indefinições com relação ao futuro modelo de sociedade. ""Coetaneidade"" é uma palavra que já provoca estranhamento e curiosidade. Eles serão reveladosno texto de forma profunda, por Elimar Nascimento, fazendo intersecção com as ideias de sustentabilidade. O texto nos seduz a refletir: em qual tempo vivemos? Em qual espaço histórico construímos a nossa subjetividade?