Desde garoto, em Bom Jesus, tenho paixão por leitura. Lia jornais e livros de História emprestados. A partir dos 13 anos de idade, ao me mudar para Gravataí, passei a viajar nos livros de História, Ciência Política e Literatura. Fui fundador, juntamente com João Paulo Lacerda e Leonardo Dourado, do jornal Servir, da Sociedade Espírita Bezerra de Menezes, em 1976, onde publiquei artigos sobre temas como divórcio e colônias penais. Mais tarde passei a escrever em jornais do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. A ideia de escrever livros é muito antiga. Pensei em escrever sobre História, poesias, humor, Grêmio, política, etc., mas no ano passado surgiu a vontade de elaborar um livro em forma de contos e crônicas sobre minha relação com parentes como o historiador Arthur Ferreira Filho e os poetas Heitor Saldanha e Paulo Armando, bem como sobre minha relação com o poeta Carlos Drummond de Andrade e com o jogador de futebol Elias Figueroa, que foi meu colega de faculdade de Direito de agosto de 1975 a dezembro de 1976, além de abordar outros assuntos. Este livro é o resultado disso. O livro também contém ironias como aquela em que Paulo Nunes, no Gre-Nal 331, fez um gol de bicicleta. No dia seguinte, o jornalista Hiltor Mombach publicou em sua coluna no Correio do Povo uma frase que eu lhe enviara: “Paulo Nunes não respeitou as tradições na Semana Farroupilha, foi de bicicleta e não a cavalo. - O Autor