EU ME LEMBRO

Poesia, romance, filosofia. Este livro tem um pouco de cada. O autor deseja que aceitemos esta história como um conto e não como uma sugestão de fenômenos espirituais, até mesmo porque ele próprio não é espiritualista; ele prefere rotular a obra de ficção, a fim de reduzir o atrito com o bom senso, já que há coisas que não podem ser explicadas. No entanto, é no mínimo curioso considerarmos que ele assim tenha procedido pelo seu proverbial cuidado em não estimular o misticismo em seus leitores, e que o livro relate, de fato, lembranças de eventos verídicos, guardados no mais profundos inconsciente coletivo.