Fechar um balanço não significa somente “zerar” as contas de resultado, apurar o lucro e transferir os saldos patrimoniais para o exercício seguinte. Fechar um balanço vai muito além disso! O fechamento do balanço requer muito zelo e cuidado, pois representa o trabalho de um ano inteiro. Deste modo, a preocupação do contabilista não pode ficar restrita a 31 de dezembro, data símbolo do fechamento do balanço. A preocupação, na verdade, surge já no primeiro dia do ano, pois ao dar início à escrituração o contabilista já está se preparando para o encerramento do exercício. Deste modo, a primeira preocupação deve ser com o plano de contas da empresa. Um plano de contas bem estruturado sem dúvida é um alicerce firme e seguro para as demonstrações contábeis, em especial para o balanço patrimonial. Mas é fato que muitos ajustes somente podem ser feito no final do ano. São exemplos: a equivalência patrimonial, a constituição de provisões, a transferência de valores registrados no não circulante para o circulante, determinação dos efetivos valores devidos a título de IRPJ e CSL, entre outros. Neste livro o autor faz um “passeio” pelos diversos grupos de contas que compõem o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício enfatizando os principais pontos a serem revisados ou investigados para que o trabalho a ser encerrado seja coroado de sucesso. A obra é destinada à atualização de auditores, contadores e demais profissionais da área contábil também é recomendada como texto complementar às disciplinas dos cursos de contabilidade e administração.