Minha sacola

    FELICIDADE CLANDESTINA

    Favoritar
    Ref:
    1005651

    Por: R$ 84,90

    Preço a vista: R$ 84,90

    Comprar

    Calcule o frete:

    Para envios internacionais, simule o frete no carrinho de compras.

    Calcule o valor do frete e prazo de entrega para a sua região

    Editora
    ISBN
    Páginas
    Idioma
    Peso
    Acabamento

    Sinopse

    A edição em capa dura de Felicidade clandestina dá sequência à série Clarice essencial em comemoração ao centenário de Clarice Lispector! Felicidade clandestina foi a quarta das oito coletâneas de contos publicadas em vida por Clarice. Foi lançada em 1971, pela Editora Sabiá, pertencente a seus amigos Fernando Sabino e Rubem Braga, e reúne um total de vinte e cinco contos (escritos em momentos diversos das décadas de 1950 e 1960), entre os quais figuram alguns dos mais emblemáticos exemplos do gênero, tais como: “Felicidade clandestina”; “Amizade sincera”; “O ovo e a galinha”; “Uma história de tanto amor”; “A legião estrangeira”; “Os desastres de Sofia”. Desde o início, Clarice Lispector recusou a escravidão dos gêneros. Escrevia por fragmentos que depois montava. Escrevia aos arrancos, transcrevendo um ditado interior. As estruturas clássicas não faziam parte desse ditado. Seu olhar passava por cima das regras, quase voraz em sua busca da essência. Este livro bem o demonstra. É composto por contos escritos em épocas diversas da vida de Clarice. E por não contos. Muitos deles – como “Felicidade clandestina”, que dá título ao livro – foram publicados no Caderno B do Jornal do Brasil. Como crônicas. Que também não eram crônicas. Convidada em 1967 para escrever no JB, Clarice deparou-se com um fazer literário novo. Logo negou os padrões vigentes: “Vamos falar a verdade: isto aqui não é crônica coisa nenhuma. Isto é apenas. Não entra em gêneros. Gêneros não me interessam mais. “E “isto” era a mais pura e rica literatura. Nos contos / crônicas / textos – que eu, como subeditora do Caderno recebia semanalmente, Clarice se expunha em recordações familiares e de infância. Sua irmã Tania ainda se lembra da menina, filha de livreiro, que encontramos em “Felicidade clandestina” , atormentando Clarice por conta do empréstimo de um livro. O professor de “Os desastres de Sofia” realmente percebeu o tesouro que Clarice menina escondia. E “Come, meu filho” é um claro diálogo entre a autora e seu filho. Nada diferencia esses contos, escritos para serem crônicas, de outros contos que aqui estão, escritos para serem contos e publicados anteriormente no livro A legião estrangeira. Seus textos podem ser desmontados, desfeitos em pedaços – até mesmo diferentes dos fragmentos originais – sem que se perca sua intensidade. Cada palavra ou frase dessa escritora sem igual origina-se em camadas tão fundas do ser, que traz consigo, mais do que um testemunho, a própria voltagem da vida.? MARINA COLASANTI, Jornalista e escritora. Prêmio Jabuti para Eu sei, mas não devia e Rota de colisão.

    Ficha Técnica

    Especificações

    ISBN9786555322644
    Pré vendaNão
    EditorCOLASANTI, MARINA
    Peso300g
    Editor para link
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões21 x 14 x 2
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas160
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2022
    Código Interno1005651
    Código de barras9786555322644
    AcabamentoCAPA DURA
    AutorLISPECTOR, CLARICE
    EditoraROCCO
    Sob encomendaNão

    Conheça outros títulos da coleção

      Este livro é vendido

      SOB ENCOMENDA

      Prazo estimado para disponibilidade em estoque: dias úteis

      (Sujeito aos estoques de nossos fornecedores)

      +

      Prazo do frete selecionado.

      (Veja o prazo total na sacola de compras)

      Comprar