Fique ligado em O Grande Hu-Há Roxo, um romance cômico com histórias irrelevantes, alienígenas, Elvis, magia primordial e muito mais. Na primeira parte, Joe teve um probleminha com bebida. A possiblili¬dade do fim de seu programa de entrevistas na televisão e de sua car¬reira fez com que ele virasse uma garrafa de Old Mystery goela abaixo. Então, ele não sabia dizer onde as alucinações terminavam e a realidade começava. O misterioso rapaz com o gato – que ninguém mais con¬seguia ver – tinha mesmo lhe concedido o desejo de fama e fortuna? Os integrantes da seita que ele estava investigando no show, obcecados por sexo, estavam mesmo invocando o fim do mundo? De onde vinham as tortinhas conscientes com recheio de creme? Quem foi o astro do rock mais nojento de todos os tempos? E, o mais importante, Joe conseguiria levar sua nova namorada, a deusa, para a cama? Na segunda parte, Joe saiu do buraco para a luz cinzenta de uma tarde de tempestade. Nada estava saindo como planejara. Ele ainda não tinha levado sua namorada, a deusa, para a cama. Os alienígenas não vieram e Elvis não voltou. Lá no palco, magistas vestidos em túnicas e portando armas automáticas invocavam coisas indescritíveis do céu. Uma mul¬tidão de 1 milhão de pessoas começava a entrar em pânico e Joe sabia que cabia a ele, o homem mais famoso do mundo, salvar o dia e fazer o Grande Hu-Há Roxo acontecer – isso se ele pudesse pelo menos imagi¬nar que diabos seria isso.