Sinopse
Hipátia nasceu em Alexandria por volta do ano de 370 d. C. Era filha de Theon, um matemático, filósofo e astrónomo conhecido no seu tempo. Hipátia estudou em Atenas, e, de regresso, à sua cidade natal, tornou-se professora de matemática e de filosofia. Era uma oradora carismática e manteve-se solteira declarando-se «casada com a verdade». Escreveu comentários a obras clássicas, como à Aritmética de Diofanto e às Secções Canónicas de Apolónio e tudo indica que conhecia a obra de Ptolomeu. Pelas cartas escritas por Sirenius, um dos seus alunos, sabemos que se dedicou também à construção de astrolábios. Em termos filosóficos, era neoplatónica, uma escola que na sua época e em Alexandria tinha a oposição dos grupos cristãos. Segundo testemunhos mais ou menos lendários era também uma mulher muito bela.
No ano 415, Hipátia foi brutalmente assassinada por uma turba de cristãos que a considerava herege. Existem diversas versões do seu fim, sendo a mais difundida a de Edward Gibbon em O Declínio e a Queda do Império Romano. Segundo Gibbon, numa manhã da Quaresma de 415, Hipátia foi atacada na rua quando regressava a casa na sua carruagem. A multidão arrancou-lhe os cabelos e a roupa, depois os braços e as pernas e queimou o que restava do seu corpo.
Hipátia foi um dos últimos intelectuais conhecidos a trabalhar na Biblioteca de Alexandria e a primeira mulher matemática que a história regista. Por isso a sua morte violenta foi considerada o fim do período antigo da matemática grega.
Voltaire e Bertrand Russell comentaram com apreço o seu trabalho. Hipátia foi tema de um romance de Charles Kingsley, e recentemente o espanhol Alejandro Amenabar realizou um filme, Ágora, sobre a sua vida.
No ano 415, Hipátia foi brutalmente assassinada por uma turba de cristãos que a considerava herege. Existem diversas versões do seu fim, sendo a mais difundida a de Edward Gibbon em O Declínio e a Queda do Império Romano. Segundo Gibbon, numa manhã da Quaresma de 415, Hipátia foi atacada na rua quando regressava a casa na sua carruagem. A multidão arrancou-lhe os cabelos e a roupa, depois os braços e as pernas e queimou o que restava do seu corpo.
Hipátia foi um dos últimos intelectuais conhecidos a trabalhar na Biblioteca de Alexandria e a primeira mulher matemática que a história regista. Por isso a sua morte violenta foi considerada o fim do período antigo da matemática grega.
Voltaire e Bertrand Russell comentaram com apreço o seu trabalho. Hipátia foi tema de um romance de Charles Kingsley, e recentemente o espanhol Alejandro Amenabar realizou um filme, Ágora, sobre a sua vida.
Ficha Técnica
Especificações
ISBN | 9789896411480 |
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Tradutor para link | PEREIRA MIGUEL SERRAS |
Pré venda | Não |
Peso | 272g |
Autor para link | DZIELSKA MARIA |
Livro disponível - pronta entrega | Não |
Dimensões | 23.3 x 15.3 x 1 |
Idioma | PORTUGUÊS DE PORTUGAL |
Tipo item | Livro Importado |
Número de páginas | 168 |
Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2009 |
Código Interno | 961932 |
Código de barras | 9789896411480 |
Acabamento | PAPERBACK |
Autor | DZIELSKA, MARIA |
Editora | RELOGIO D'AGUA |
Sob encomenda | Não |
Tradutor | PEREIRA, MIGUEL SERRAS |