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Sinopse
O alemão Albrecht Dürer faz história como gravurista, o holandês Hieronymus Bosch pinta quadros assustadores que fazem qualquer temente a deus se arrepender de seus pecados. A reforma de Martinho Lutero sacode a Europa e o mundo. Com a ideia protestante de não cultuar ídolos, abre-se espaço para um tipo de arte pouco praticado até então: os retratos, dos quais Lucas Cranach e Hans Holbein serão mestres. Bruegel volta suas atenções para os camponeses; os nus de Michelangelo na capela Sistina são tapados e surge o estilo barroco – com expressões únicas na América Latina e no Brasil.
O espanhol Diego Velásquez retrata a si mesmo no revolucionário As meninas. Rembrandt inova na utilização das luzes na pintura, e Vermeer usa a técnica da camera obscura para pintar pequenas cenas domésticas magistralmente compostas. Castelos franceses borram os limites da arte e da arquitetura. Na Inglaterra, o pintor e gravurista William Hogarth faz sucesso com obras de crítica social. Na França, Ingres é obcecado pelo corpo nu. Francisco Goya pinta a série negra e faz, sobre os horrores da guerra, gravuras que só serão exibidas após a sua morte. Os franceses Courbet e Manet criam obras que não são aceitas pela Academia: é o início de uma revolução nas artes plásticas.
Em meados do século XIX, uma invenção dá uma nova guinada na história da arte: a tinta em tubo, que não precisa ser preparada com ingredientes perecíveis, dispensa os pintores de trabalhar com assistentes e lhes confere mobilidade – fica mais fácil pintar fora do estúdio, sobretudo ao ar livre. Também o advento da fotografia passa a influenciar as artes. Na segunda metade do século XIX, Monet, com seu Impressão, nascer do sol, marca o início do impressionismo, movimento que mudou a forma como as pessoas apreciam quadros.
Surgem os marchands. Cézanne torna-se o mestre da natureza morta, e Van Gogh reinventa a pintura com obras que estão, hoje, entre as mais amadas e caras do mundo. Kandinsky marca o início da arte abstrata. Na Paris que é o centro da vanguarda artística no início do século XX, Picasso deslancha sua prolífica, longa e genial carreira, e com Georges Braque decompõe a realidade tal qual a conhecíamos, criando o cubismo; Marcel Duchamp confunde o próprio conceito de arte.
A psicanálise e a descoberta do inconsciente são o pano de fundo do dadaísmo e do surrealismo. Cada vez mais a arte se democratiza. Lichtenstein e Andy Warhol se valem da linguagem publicitária para inventar a pop art. Artistas urbanos tomam as ruas, sobretudo com o grafite, ao mesmo tempo em que as instalações ganham espaço. Esta fascinante história é contada com todas as melhores possibilidades dos quadrinhos, para curiosos de todas as idades.
Ao final, você encontrará um rico dossiê de fotografias para admirar as obras citadas e também um glossário de termos técnicos. Embarque já nesta saga apaixonante."
Ficha Técnica
Especificações
ISBN | 9786556664132 |
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Tradutor para link | BOIDE ALEXANDRE |
Subtítulo | DO RENASCIMENTO... À ARTE MODERNA |
Pré venda | Não |
Peso | 445g |
Autor para link | HEITZ BRUNO,AUGUSTIN MARION |
Livro disponível - pronta entrega | Sim |
Dimensões | 27.5 x 20.5 x 0.6 |
Idioma | Português |
Tipo item | Livro Nacional |
Número de páginas | 96 |
Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
Código Interno | 1077429 |
Código de barras | 9786556664132 |
Acabamento | BROCHURA |
Autor | HEITZ, BRUNO | AUGUSTIN, MARION |
Editora | L&PM |
Sob encomenda | Não |
Tradutor | BOIDE, ALEXANDRE |