SUMÁRIO
Agradecimentos, 7
Introdução, 9
1 – Pré-história do Idealismo e do Romantismo, 21
1.1 Immanuel Kant e outros avós, 21
1.2 O primado da prática sobre a teoria e a razão que cede espaço à fé, 26
1.3 A Crítica da razão pura , 29
a) Contexto e motivação, 29
b) Os papéis da estética e da lógica transcendentais, 32
c) Anfibolia dos conceitos de reflexão, 42
d) Dialética transcendental, 44
e) A Doutrina transcendental do método, 49
1.4 Os Prolegômenos a toda a metafísica futura, 51
1.5 A Crítica da razão prática, 53
a) Fundamento e legitimidade da moralidade, 53
b) A lei moral, 59
c) Dialética da razão prática, 65
1.6 Herder e seu Ideias para uma filosofia da história da humanidade, 67
1.7 As primeiras reações à filosofia transcendental: Reinhold, Jacobi, Maimon, 73
2 – O ponto de inflexão do Idealismo transcendental, 83
2.1 O Aenesidemo de Gottlob Ernst Schulze, 83
2.2 O brilho de Weimar; rendez-vous da alta cultura, 87
2.3 O despertar crítico de Johann G. Fichte, 90
2.4 Kant ex machina: as novas cartadas do jogo, 96
2.5 O complemento crítico de F. Schiller à filosofia moral de Kant, 111
2.6 O jovem Goethe: uma vida em torno da poesia e da verdade, 126
a) Naturforscher: ciência e epistemologia do jovem Goethe, 128
b) Poeta e romancista, 142
3 – Nasce o Idealismo Alemão, 157
3.1 O princípio absoluto de Fichte, 157
3.2 Transformações e fortalecimento da atividade intelectual judaica, 170
3.3 O ambiente cultural da década de 1790, 176
3.4 O despertar crítico do jovem Schelling, 179
a) Textos da fase fichteana e a crise do Idealismo subjetivo, 180
b) A filosofia da natureza, 187
3.5 Consolidação e expansão do sistema de Fichte; Nova Methodo e Direito Natural, 193
4 – A insurreição romântica, 208
4.1 Os irmãos Schlegel em Jena, 208
a) Friedrich, 211
b) August, 215
4.2 Novalis, romântico na teoria e na prática, 217
4.3 Hölderlin: poesia filosófica nostálgica da Grécia, 224
4.4 Schleiermacher e a visão científica da religião, 229
4.5 Schelling 1800-1803: rumo ao Sistema da Identidade, 241
5 – O jovem Hegel e a Fenomenologia do Espírito, 253
5.1 Escritos teológicos e o mais antigo programa de sistema do Idealismo Alemão, 253
a) Fase de Berna, 254
b) Fase de Frankfurt, 259
5.2 Hegel em Jena; tomada de posição na Differenzschrift e em Fé e saber, 263
5.3 A Fenomenologia do Espírito, 275
a) Introdução e Consciência, 276
b) Autoconsciência: a dialética do senhor e do escravo e a consciência infeliz, 284
c) A razão, 294
d) O Espírito, a religião e o saber absoluto, 301
5.4 O pedagogo de Nurembergue, 308
6 – O apogeu da filosofia da liberdade e do organicismo:
Schelling e Goethe, 313
6.1 A chegada de Eschenmayer e o crepúsculo de Fichte, 313
6.2 O resgate da mística lírica e cosmológica de Jakob Böhme, 319
6.3 O retorno do Romantismo: sabedoria da Índia, 325
6.4 A era do Fausto, 327
6.5 A Freiheitsschrift como passo decisivo de Schelling rumo à sua própria
concepção da liberdade, 339
6.6 Madame de Staël sintetiza a cultura alemã, 353
6.7 A Doutrina das cores, 365
7 – A ascensão da ciência, 372
7.1 A ciência da lógica, 372
a) Lógica objetiva, 374
b) Lógica subjetiva, 381
7.2 A Enciclopédia das ciências filosóficas, 384
a) Ciências do pensamento e ciências da natureza, 385
b) Ciências da cultura, 391
7.3 Schopenhauer e O mundo como vontade e representação, 397
7.4 A dialética de Schleiermacher, 404
7.5 A liberdade concretizada na racionalidade objetiva das instituições:
Filosofia do Direito, 409
Referências, 423