Um jovem carpinteiro galileu, que nasceu há pouco mais de 2 mil anos, é o homem mais importante do nosso planeta: Jesus, o Cristo. Ele viveu apenas 33 anos, mas no curto espaço de tempo do seu messianato promoveu a maior revolução moral da Humanidade, usando como arma apenas a palavra. Com sua doutrina de amor, lançada entre humildes pescadores do lago Tiberíades, substituiu a velha política mosaica do “dente por dente e olho por olho” pelo “amai-vos uns aos outros” e o Deus sanguinário de Moisés pelo Deus-pai, provocando profundas transformações nos homens ao longo dos séculos, ensinando-lhes o caminho que leva ao reino dos céus e tornando-os melhores. Só fez o bem, curou doentes e ainda assim foi morto na cruz, porque contrariou os poderosos da sua época. Não deixou nada escrito, mas seu Evangelho, transmitido verbalmente, varou milênios e se mantém atual como o mais perfeito código moral de que se tem conhecimento. Foi missionário, médico, sábio, profeta e mito, legando aos homens ensinamentos preciosos que os orientam na busca da perfeição. Um homem como qualquer outro, diferenciando-se apenas pelo seu elevado espírito, o mais evoluído que já viveu em nosso orbe. Estudando o Evangelho, com a perspicácia do jornalista, o autor desta obra mergulhou na vida de Jesus, para explicar à luz da ciência os milagres atribuídos a Ele. E descobriu que o primogênito de sete irmãos, veio ao mundo no corpo de carne de um humilde carpinteiro para mostrar que o homem, filho de Deus como Ele, é capaz de vencer os vícios e paixões, perdoar e amar o próximo em sua caminhada para a angelitude. Não apenas ensinou, mas também deu exemplos de humildade e amor, constituindo-se no melhor modelo para todos os homens de boa vontade que desejam ingressar no reino dos céus.