Padre Pio, cheique Alawi, Alce Negro, René Guénon e outras histórias de mestres espirituais contemporâneos.
Os leitores conhecem bem os "homens maus" de nossos tempos. Hitler, Stálin, Pol Thot e a turma do Estado Islâmico são alguns exemplos. O mesmo, contudo, não acontece com os "homens bons". É aqui que entra O Livro dos Mestres, para mostrar que não há carência de candidatos nesta categoria.
O Livro dos Mestres inclui perfis de sábios e santos recentes, do Ocidente e do Oriente. Entre os orientais, há jnanins (“gnósticos”) como Ramana Maharshi e bhaktas (“devotos”) como Ananda Moy Ma e o Swami Rândas. Entre os muçulmanos, destaque para o mestre sufi Ahmad al-Alawi.
Entre os guias de almas ocidentais, há capítulos dedicados ao Padre Pio, à Irmã Consolata Betrone e à misteriosa figura da contemplativa anglicana Lilian Staveley, cujos escritos já foram comparados aos de Santa Tereza de Lisieux. Entre os representantes da espiritualidade dos índios, o pajé sioux Alce Negro (Black Elk).
A Filosofia Perene tem seus principais porta-vozes abordados em capítulos dedicados a René Guénon, Frithjof Schuon, Titus Burckhardt e Martin Lings. Fecha o volume um ensaio sobre as sutis relações entre inteligência e caráter; ou entre o conhecimento teórico e a virtude pessoal.
“Este fascinante volume transmite o legado de uma notável variedade de santos e sábios recentes de todo o mundo. Ele também situa o patrimônio de cada um dos mestres na perspectiva universal da Filosofia Perene", notou Clinton Minnaar, autor e editor sul-africano. ‘’Este é um livro incomum, que recomendo vivamente’’, observou o autor britânico William Stoddart.