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Sinopse
As fotos que compõem este livro não foram produzidas. Foram capturadas na rua ao acaso, e muitos dos poemas foram escritos a partir da imagem assimilada.
Os bueiros geralmente não são olhados senão pelos trabalhadores de luz, água, esgoto. Os últimos, então, se olhados, desprezados. Considerados repugnantes. Mas nada é lixo! Em tempos de reciclagem, a sociedade sustentável expressa isso de várias formas. Muito pouco é descartável. Nada é feio. O “feio” pode estar apenas no lugar errado. Em outro contexto, pode tornar-se belo. Os bueiros estão nas ruas de todas as cidades do mundo. Passamos por cima deles, diariamente, sem os notar. Quando estão abertos, não os notar poderá significar tombo, dor, acidentes físicos. Ao contrário dos nossos bueiros de poesia, estampados aqui. Esses que levei alguns anos caçando por aí e agora compartilho com meus leitores. Os bueiros de Mandalas do Asfalto estão abertos para seu devaneio, prazer, jorrando poesia. Eles estão aqui, neste livro, como o símbolo máximo de que tudo pode se tornar belo.
Ficha Técnica
Especificações
ISBN | 9786558220831 |
---|---|
Pré venda | Não |
Peso | 355g |
Autor para link | SILVESTRE ELIANE |
Livro disponível - pronta entrega | Sim |
Dimensões | 21 x 14 x 1.2 |
Idioma | Português |
Tipo item | Livro Nacional |
Número de páginas | 248 |
Número da edição | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
Código Interno | 971064 |
Código de barras | 9786558220831 |
Acabamento | BROCHURA |
Autor | SILVESTRE, ELIANE |
Editora | ALL PRINT |
Sob encomenda | Não |