"O autor revela alguns dramas de sua vida pessoal, profissional, decepções e algumas grandes alegrias que se pode ter muitas vezes em apenas possuir um simples animal de estimação.
Descreve a dor de um amigo pelo afastamento do filho causado por uma “pandemia”, como ele chama metaforicamente, e o quanto a amizade entre eles foi importante naquele momento. Fala sobre um certo conforto que se pode sentir quando se tem outro filho durante a caminhada pela vida e a preocupação com um futuro sombrio em relação à educação dos próprios filhos e das futuras gerações devido ao mundo digitalizado em que vivemos.
Expõe, com certa dose de ironia e polêmica, pontos de vista sobre o lado amargo das relações interpessoais. Afinal, quais relações na vida não têm atritos e divergências?
Fala sobre sua passagem pelas Forças Armadas e o lado triste que foi sua servidão voluntária como médico nas forças da ONU numa missão de paz.
Cita passagens filosóficas em frases feitas de grandes professores, pensadores, escritores, filósofos, artistas, entre outras personalidades famosas, numa tentativa de adaptá-las às realidades do mundo atual e às suas próprias, lamentando o quão difícil pode ser aplicar os ideais filosóficos na prática diária e o fato de ter tido contato com a filosofia apenas nessa fase de sua vida... Imagina que talvez poderia ter sido mais feliz se tivesse obtido autoconhecimento há mais tempo com os muitos ensinamentos de uma disciplina outrora distante da sua vivência diária.
“Todo mundo tem uma história pra contar [...] histórias tristes, outras felizes, narradas com emoção e riqueza de detalhes [...]”"