Este livro conta a aventura de uma pessoa comum diante de uma situação incomum.. Meu Everest não é sobre a subida, é sobre olhar para trás e perceber o quanto já se subiu. É sobre aprender a voltar quantas vezes forem necessárias, sobre reconhecer o valor dos que vieram antes e principalmente sobre o poder que as metas bem definidas têm sobre nós. É sobre a capacidade de superação humana, diante de novos desafios.
Luciano trocou a gravata pela mochila e o paletó por uma “parka” impermeável. Marcou as férias, despediu-se da família e saiu direto de São Paulo – Capital, para o Campo Base do Everest, a 5,3 mil metros de altura, no Nepal. Sem nunca ter feito uma caminhada com mais de dois dias e este livro conta exatamente como foi.
“Como era gostoso ver a expressão no rosto da turma quando eu dizia que estava indo para o Everest. Para o Nepal. Para Kathmandu. Nomes mágicos, com uma sonoridade diferente, imediatamente remetendo para: AVENTURA. Aqui estava eu, entrando no avião, a caminho do meu sonho. Do meu Everest.”
“Vi gente que aparentemente não subiria uma escada, fazendo a trilha do Everest. Homens e mulheres com mais de 70 anos. Uma senhora, sexagenária, com uma perna mecânica. Gordos e magros. Jovens e velhos…tinha de tudo. Cada um tentando chegar ao seu Everest.”
“Enquanto eu estava no Brasil, imaginei mais de uma vez como seria interessante encontrar o Yeti, o Abominável Homem das Neves, no momento em que eu estivesse com minha máquina fotográfica em mãos. Pois andei perguntando para a turma de lá como é essa história.”