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Sinopse
Os brasileiros de modo geral, e os paulistas em particular, guardam uma relação algo ambígua com seu ambiente natural. Por um lado, ostentam um orgulho difuso, até mesmo certo ufanismo, com a exuberância da natureza tropical com que o país foi dotado pelas contingências da evolução e da história propriamente dita, tão bem representada pela Amazônia, a maior floresta equatorial a sobreviver aos ímpetos dos séculos XIX e XX.
Por outro, ainda se encontra profundamente enraizada neles a mentalidade que identifica os ecossistemas naturais como terra indomada, obstáculo ao avanço do progresso (leia-se: agropecuária, estradas, fábricas, hidrelétricas etc.) – numa palavra, mato, com tudo que este vocábulo carrega de pejorativo.
Nós, paulistas, temos uma longa e violenta história de enfrentamento com omato. Em cinco séculos de ocupação do território compreendido entre o Oceano Atlântico e três rios de renome (Grande, Paraná e Paranapanema), só não nos livramos dele onde o relevo era acidentado demais – como a Serra do Mar – ou nas regiões lançadas ao ostracismo por reviravoltas dos ciclos econômicos, como o Vale do Ribeira.
Hoje restam apenas cerca de 10% da cobertura vegetal original do Estado, como a Mata Atlântica que os paulistas não se cansam de admirar quando descem para o litoral, seu destino preferido de lazer.
Ficha Técnica
Especificações
ISBN | 9788570605085 |
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Pré venda | Não |
Peso | 757g |
Autor para link | LEITE MARCELO |
Livro disponível - pronta entrega | Não |
Tipo item | Livro Nacional |
Número de páginas | 268 |
Número da edição | 1ª EDICAO - 2007 |
Código Interno | 253034 |
Código de barras | 9788570605085 |
Acabamento | BROCHURA |
Autor | LEITE, MARCELO |
Editora | IMPRENSA OFICIAL SP *** |
Sob encomenda | Não |