“Este ‘pequeno’ livro dirigido a crianças é pequeno em tamanho, mas ‘grandioso’ em seu valor terapêutico. Ele constitui, também, um estímulo à adoção de crianças por nossas famílias brasileiras. Cada frase retrata a importância da família, independentemente de sua constituição, para a promoção do desenvolvimento emocional e afetivo das crianças, particularmente daquelas que, por motivos diversos, tiveram que ser adotadas”.Maria Auxiliadora Dessen,Professora Coordenadora do Laboratório de Desenvolvimento Familiar do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília, com pós-doutoramento pela Universidade de Lancaster, Inglaterra, e pelo Instituto Max Planck para o Desenvolvimento Humano, Alemanha. “Lidia Weber foi a primeira profissional a unir teoria e prática na pesquisa sobre os múltiplos aspectos da adoção em outras obras. Graças a ela hoje temos um quadro bastante próximo da verdade sobre motivação e perfil de adotantes. Neste livro dirigido aos filhos por adoção, a autora apresenta a sua contribuição para desvendar os mitos e preconceitos da adoção, mostrando a importância do protagonismo da criança neste processo. Amor, essa é a única moeda com circulação em todo o universo e está presente no processo de adoção. Além de afirmar que contar a verdade é imprescindível, o livro indica a urgência de encontrar mecanismos capazes de romper com a realidade perversa da existência de tantas crianças em abrigos”.Luiz Carlos de Barros Figueredo,Juiz da 2ª Vara da Infância e da Juventude de Recife/PE. Ex-coordenador Executivo Nacional do Projeto SIPIA, módulos II (INFOINFRA) e III (INFOADOTE), sendo autor da concepção jurídica de ambos os softwares. Professor da cadeira de Direito da Criança e do Adolescente na Escola Superior de Magistratura do Estado de Pernambuco - ESMAPE. “Assim como as crianças não distinguem, até pelo menos os 4 anos de idade, a condição financeira dos pais, importando-lhes antes sua presença, o mesmo ocorre em relação à facilidade de elas aceitarem novos amiguinhos, não os distinguindo se adotados ou não, demonstrando que não têm qualquer preconceito, especialmente quando a ordem é brincar. O livro de Lidia demonstra, numa linguagem acessível, que se pode criar uma verdadeira ‘cultura da adoção’ no país, começando por disseminar a importância da convivência familiar a todas as crianças, independente de sua condição social, cor, etnia, crença religiosa. É a criança educando o adulto. A obra é didática, necessária, contagiante pelas suas gravuras e mensagens, ganhando com ela a sociedade brasileira”.Marta Marília Tonin,Mestra e Doutora em Direito das Relações Sociais (UFPR); Conselheira da OAB/PR, Representante do Conselho Federal da OAB junto ao CONANDA; Professora e Coordenadora do Mestrado em Direito das Faculdades Integradas Curitiba. “Adotar é...Adotar não é apenas um ato de amor; adotar não é apenas um ato de coragem; adotar é superar preconceitos; adotar é vencer barreiras; adotar é mudar mentalidades; adotar é ter uma nova percepção do mundo; adotar é a capacidade de libertar os nossos espíritos, e nos deixar ser adotados pelas nossas crianças e adolescentes que precisam de um lar”.Cecília Larroid Cardoso,mãe por adoção, fundadora e ex-presidenta do Grupo de Estudos e Apoio à Adoção de Florianópolis - GEAAF; recebeu o prêmio “Mulheres de Destaque” do Clube Soroptmista Internacional de Florianópolis pelo Conjunto do trabalho desenvolvimento em prol da adoção.