"A busca da competência narrativa, na figura do regente, estabelece o aporte teórico para que pluralidades de práticas linguísticas possam compor algo mais ou menos harmônico, mas fundamentalmente democrático". Alexandre Morais da Rosa, Juiz de Direito e Professor de Direito da UFSC e da UNIVALI.
"O Juiz e o Regente reúne todos os sons". Jorge Trindade, Academia Brasileira de Filosofia e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa.
"Dieter Axt, em O Juiz e o Regente, revela ter aquilo que têm aqueles que escrevem as grandes obras: reconhece a própria angústia e, sabendo disso, é capaz então de fazer as perguntas certas". Lenio Luiz Streck, Jurista e Professor da Unisinos e da Unesa.
"Sintetizar a riqueza e a densidade de O Juiz e o Regente numa singela frase, mostra-se tarefa cujo resultado sempre ficará aquém do desejado propósito. Desenvolvendo a ideia de uma bakhtiniana justiça polifónica, enquanto espaço de genuíno diálogo entre as múltiplas vozes que no universo jurídico reclamam o seu legítimo lugar, Dieter Axt conduz-nos através da profundidade ética e estética de um Direito reconduzido à sua derradeira vocação humanista e humanizadora. Uma leitura fascinante e imprescindível para todo aquele cuja sensibilidade pressente no Direito, constituído e constituendo, a realização de uma arte que não pode deixar de se afirmar baluarte dos valores representativos da contemporânea civilização ocidental". Joana Aguiar e Silva - Professora da Escola de Direito da Universidade do Minho.