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    O KITSCH EM MILAN KUNDERA - A ESTÉTICA DO IDÍLIO EM A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO SER

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    Sinopse

    O best-seller de Milan Kundera quase teve o título de O Planeta da Inexperiência. Os personagens de A Insustentável Leveza do Ser são egos experimentando os mistérios da vida numa trajetória de diferentes decisões e escolhas para o desconhecido. Ou seja, os protagonistas desse enredo são sempre despreparados para o novo que a vida lhes apresenta. De modo nietzschiano, Kundera compreende que a vida é sem sentido e, por isso, escreve os seus romances com o intuito de “compreender o personagem e seu mundo como possibilidades”.
    No entendimento do escritor tcheco, a filosofia trata abstratamente dos temas da existência humana, de modo que o romance pode pensar de forma autônoma, sem precisar ser filosofia, as questões acerca do sentido da vida e explaná-las através de egos experimentais (personagens). O narrador de A Insustentável Leveza do Ser se coloca como um observador de seus personagens e comentarista de seus atos. Comentando, por exemplo, sobre problemas de relacionamentos afetivos e principalmente sobre o desejo deles de serem felizes.
    Em A Arte do Romance, o autor aponta que há quatro tipos de romances: romance filosófico, romance histórico, romance psicológico e romance que pensa. Para este livro, A Insustentável Leveza do Ser é um romance que pensa o kitsch como forma estética do idílio.
    O idílio significa a busca existencial pelo equilíbrio, harmonia, serenidade e felicidade. Logo, nega o sofrimento e tudo aquilo que geraria conflitos na vida humana. O kitsch é apresentado pelo romancista como a estética da negação da merda. Entendemos por “merda” o aspecto literal do termo e também a conotação metafórica que a palavra gera, pois o kitsch é a negação de tudo aquilo que é desagradável e sombrio para a condição humana.
    O idílio é uma metafísica do acordo categórico do ser. Kitsch é uma expressão estética desse sentimento acordado com o próprio ser. O leitmotiv do kitsch advém do acordo idílico de negar os aspectos ruins da própria existência. O imperativo categórico do acordo do ser é a crença teológica do bem supremo, de modo que todo o mal que coabita na condição humana precisa ser negado.

    Ficha Técnica

    Especificações

    ISBN9786525010519
    SubtítuloA ESTÉTICA DO IDÍLIO EM A INSUSTENTÁVEL LEVEZA DO SER
    Pré vendaNão
    Peso380g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões23 x 16 x 2
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas277
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2021
    Código Interno963115
    Código de barras9786525010519
    AcabamentoBROCHURA
    AutorMUDO, LUCAS
    EditoraAPPRIS
    Sob encomendaNão

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