Ele escreveu isso para mim! Precisei retornar ao início para confirmar se eu havia compreendido do que se tratava o livro. Sim, o objetivo é educar e instruir acerca da questão de gênero, utilizando uma sólida base técnica, adquirida ao longo de sua vida acadêmica e de sua própria vivência. Entretanto, as reflexões do autor dialogam fortemente com o que eu vivera e crera, desde a infância, e mais especialmente desde a pandemia. Glória Pires – Atriz e produtora Ler O menino que não deveria ser é andar de mãos dadas com o menino Gabriel em uma jornada em direção ao gênero humano. E da ideia talvez abstrata de gêneros, uma ideia que nunca se faz genérica. O adulto Gabriel dialoga com autoras e autores para reivindicar o não dito, as exclusões. Este é um livro para toda gente. Roger Mello – Escritor e ilustrador, prêmio Hans Christian Andersen de literatura infanto-juvenil Preparem-se para a leitura: há dor, desamparo, (des)esperança, esmorecimento e vigor, quase-mortes e muitos renascimentos. Observem com atenção o papel protetor de uma família que buscou respeitar as características de sua criança nas diversas vezes em que elas trombavam de frente com as expectativas sociais. Professora Regina Christina Wielenska – Psicóloga clínica e professora visitante em várias instituições de ensino superior do país O livro se desenvolve como um processo de sucessivas descobertas e reflexões, sistematizadas de diferentes áreas, que culminam com uma conclusão: deve ser e para ser, assim se faz! O vir a ser pode parecer uma visão utópica: em lugar nenhum ou aquilo que nunca se alcançará! O autor descreve de maneira poética, dolorosa, serena, ousada, corajosa…, baseado em evidências e em sua vivência pessoal, que percorrem sucessivos parágrafos, que a esperança pode não ser uma utopia. O livro é enfático: não é uma utopia! Professor Hélio José Guilhardi – Psicólogo clínico, escritor, professor e conferencista nacional e internacional