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    O PAI GORIOT

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    Sinopse

    O texto central de A comédia humana “– Elas renegaram o pai – repetia Eugène. – Pois é! É, seu pai, o pai, um pai – continuou a viscondessa –, um bom pai que, dizem, deu a cada uma quinhentos ou seiscentos mil francos para fazê-las felizes casando-as bem e que só guardara para si mesmo oito ou dez mil libras de renda, acreditando que suas filhas continuariam a ser suas filhas, que ele havia criado em suas casas duas existências, duas casas nas quais seria adorado, mimado. Em dois anos, seus genros o expulsaram de suas vidas como o último dos miseráveis. Algumas lágrimas rolaram dos olhos de Eugène, recém-reanimado pelas puras e santas emoções da família, ainda sob o encanto das crenças jovens, e estava apenas em seu primeiro dia no campo de batalha da civilização parisiense. As emoções verdadeiras são tão comunicativas que por um momento aquelas três pessoas se entreolharam em silêncio.” Trecho do livro Nesta que é uma das grandes pérolas do romance universal, Balzac (1799-1850) faz um arguto estudo de costumes e retrata as mais elevadas e sórdidas facetas da natureza humana.

    Ficha Técnica

    Especificações

    ISBN9786556662251
    Tradutor para link
    Pré vendaNão
    Biografia do autor"A comédia humana é o título geral que dá unidade à obra máxima de Honoré de Balzac e é composta de 89 romances, novelas e histórias curtas. Este enorme painel do século XIX foi ordenado pelo autor em três partes: “Estudos de costumes”, “Estudos analíticos” e “Estudos filosóficos”. A maior das partes, “Estudos de costumes”, com 66 títulos, subdivide-se em seis séries temáticas: Cenas da vida privada, Cenas da vida provinciana, Cenas da vida parisiense, Cenas da vida política, Cenas da vida militar e Cenas da vida rural (a idéia de Balzac era que A comédia humana tivesse 137 títulos, segundo seu Catálogo do que conterá A comédia humana, de 1845. Deixou de fora, de sua autoria, apenas Les cent contes drolatiques, vários ensaios e artigos, além de muitas peças ficcionais sob pseudônimo e esboços que não foram concluídos). Trata-se de um monumental conjunto de histórias, considerado de forma unânime uma das mais importantes realizações da literatura mundial em todos os tempos. Cerca de 2,5 mil personagens se movimentam pelos vá­rios livros de A comédia humana, ora como pro­tagonistas, ora como coadjuvantes. Genial observador do seu t­empo, Balzac soube como ninguém captar o “es­pírito” do século XIX. A França, os franceses e a Europa no período entre a Revolução Francesa e a Restauração têm nele um pintor magnífico e preciso. Friedrich Engels, numa carta a Karl Marx, disse: “Aprendi mais em Balzac sobre a so­ciedade francesa da primeira metade do século, inclusive nos seus pormenores econômicos (por exemplo, a redistribuição da propriedade real e pessoal depois da Revolução), do que em todos os livros dos historia­do­res, economistas e estatísticos da época, todos juntos”. Clássicos absolutos da literatura mundial como Ilusões perdidas, Eugénie Grandet, O lírio do vale, O pai Goriot, Ferragus, Beatriz, A vendeta, Um episódio do terror, A pele de onagro, A mulher de trinta anos, A fisiologia do casamento,entre tantos outros, combinam-se com dezenas de his­tó­rias nem tão célebres, mas nem por isso menos delicio­sas ou reveladoras. Tido como o inventor do romance mo­derno, Balzac deu tal dimensão aos seus personagens que já no século XIX mereceu do crítico literário e historiador francês Hippolyte Taine a seguinte observação: “Como William Shakespeare, Balzac é o maior repositório de documentos que possuímos sobre a natureza humana”. Balzac nasceu em Tours em 20 de maio de 1799. Com dezenove anos convenceu sua família – de modestos recur­sos – a sustentá-lo em Paris na tentativa de tornar-se um grande escritor. Obcecado pela idéia da glória literária e da fortuna, foi para a capital francesa em busca de periódicos e editoras que se dispusessem a publicar suas his­tórias – num momento em que Paris se preparava para a época de ouro do romance-folhetim, fervilhando em meio à proliferação de jornais e revistas. Cons­cien­te da necessi­dade do aprendizado e da sua própria falta de experiência e técnica começou publicando sob pseudônimos e­xóticos, como Lord R’hoone e Horace de Saint-Aubin. Escrevia histórias de aventuras, romances policia­lescos, açucarados, folhetins baratos, qualquer coisa que lhe desse o sustento. Obstinado com seu futuro, evitava usar o seu verdadeiro nome para dar autoria a obras que considerava (e de fato eram) menores. Em 1829, lançou o primeiro livro a ostentar seu nome na capa – A Bretanha em 1800 –, um ro­mance histórico em que tentava seguir o estilo de Sir Walter Scott (1771-1832), o grande romancista escocês autor de romances históricos clássicos, como Ivanhoé. Nesse momento, Balzac sente que começou um grande projeto literário e lança-se fervorosamente na sua execução. Paralelamente à enorme produção que detona a partir de 1830, seus delírios de grandeza levam-no a bolar negócios que vão desde gráficas e revistas até minas de prata. Mas fracassa como homem de negócios. Falido e endividado, reage criando obras-primas para pagar seus credores numa destrutiva jornada de trabalho de até dezoito horas diárias. “Durmo às seis da tarde e acordo à meia-noite, às vezes passo 48 horas sem dormir...”, queixav
    Peso420g
    Autor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões21 x 14 x 1.9
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número de páginas288
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2022
    Código Interno973093
    Código de barras9786556662251
    AcabamentoBROCHURA
    AutorBALZAC, HONORE DE
    EditoraL&PM
    Sob encomendaNão
    TradutorHEINEBERG, ILANA | PORTOCARRERO, CELINA

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