Um novo mergulho na vida dos Rolling Stones através da lente apaixonada e crítica de um dos criadores da série Vinyl, da HBO
Rich Cohen embarca na trajetória épica dos Rolling Stones como um jovem repórter que vai para a estrada com a banda nos anos 1990 compartilhando as piadas, a amizade e a convivência difícil. Inspirada por um amor que beira a obsessão, a biografia da banda feita pelo premiado jornalista é conduzida pela visão rigorosa de alguém que cresceu na música e para quem os Stones sempre serão a maior banda de rock de todos os tempos.
A história começa no início: o encontro predestinado de Mick Jagger e Keith Richards em uma plataforma de trem em 1961; e parte daí para as décadas seguintes, com especial atenção ao que Cohen chama de período de ouro - de Beggars Banquet (1968) a Exile on Main Street (1972) -, quando os Stones estiveram no auge de sua força criativa.
O talento de Cohen ilumina os pontos baixos tão bem quanto os altos, mergulhando nos momentos que não apenas definiram os Stones como músicos talentosos formados no blues - e, possivelmente, os compositores mais inovadores de sua geração -, mas também como símbolos inquebrantáveis de muitos aspectos de nossa cultura.
"Diga-me você. Eu não sei. Como é viver em um mundo no qual os Stones sempre existiram? Para você, sempre houve o sol e a lua e os Rolling Stones." Keith Richards
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"Na lista seleta dos livros que realmente valem a pena sobre os Stones. Recheado de insights." San Francisco Chronicle
"Uma abordagem nova e atual. Cohen narra momentos fascinantes do tempo que passou junto com o grupo em turnê." Rolling Stone
"Fabuloso. As entrevistas feitas por Cohen conseguem produzir novas cores para o mito dos Stones." The Wall Street Journal
"É excepcional que Cohen consiga contar a história dos Stones em pouco menos de quatrocentas páginas. Sua familiaridade com Jagger, Richards, Charlie Watts permite um realismo que o grupo sempre rechaçou." Pitchfork
"Como acontece com as melhores biografias sobre música, você vai querer acompanhar ouvindo os discos." The Washington Post