PESCADOR DO CEU

Vender é uma arte, pescar é uma arte, uma diversão e um esporte. Vender não dá status, pescar é para os aposentados, essa é a visão. Então, é preciso dar uma guinada nestas duas propostas e fazer delas mais uma tática de prospecção. As novas exigências dos consumidores, a pressão do mercado pela sobrevivência. A concorrência crescente, vindo de todos os lados e principalmente de fora do país, está cada vez mais preparada e busca os melhores para seu time. Tudo isso forma um cenário que demandamudança, atitude e vontade, sem isso não se consegue vida comercial. É exatamente por intermédio da inovação que as empresas conseguem motivar sua força de vendas e conscientizar os vendedores de que ambos precisam crescer juntos, precisam prosperare se destacar, criar forças e tomar atitudes para então continuarem a crescer ordenadamente e fazer frente a este cenário. Foi vivendo as cenas criadas pelo Pescador em ação à beira de um rio, a cada capítulo deste livro, que pude vincular suas atitudes a nossa condição organizacional: como encontrar o melhor lugar, o que fazer para chegar lá e quando chegar lá, como preparar o campo, como mantê-lo organizado e preparado para receber uma ação estratégica, o que buscar em cada um dos pesqueiros,qual o tempo exato para cada tipo de peixe e principalmente, qual isca ou anzol usar. Isso é puro mercado, é tudo interligado quando a gente se volta para o mundo das prospecções. Que argumentação usar numa prospecção? Com qual produto vamos combater e com quantos e quais concorrentes? O que eles fazem de melhor para que a gente busque um benchmarking constante para nossa melhoria? Conhecemos de verdade o nosso mercado de atuação? Que tipo de vendedor compõe nossa força de vendas e que peixes espera pegar hoje, amanhã e sempre? Estamos cevando uma espécie de peixe e isso não nos proporciona pegar uma espécie melhor, ficaremos apenas naquilo que nos propusemos buscar. Para quem gosta de uma boa pescaria e não sabe nada de vendas, este é um b