"Desigualdade, estresse, depressão e fobia tecnológica atingem trabalhadores em todo o mundo onde há modernidade opressora. As lições de pessoas apontadas nessa obra, são uma reflexão crítica e positiva sobre as possíveis saídas para uma vida melhor". Caco Barcellos, jornalista.
Nestes tempos turbulentos, de angústia e doenças - muitas delas nascidas no ambiente de trabalho - é preciso parar para se encontrar ou para se reencontrar diante do caos. Afinal, quando a vida - seja no trabalho ou em outros espaços sociais - perde o sentido, vamos nos perdendo, cada dia mais, em nome de um progresso vazio ou de uma corrida insana na busca por ter, ter, ter, ter, ter... E se não temos (seja um objeto, um diploma, um casamento, um filho, uma casa etc), precisamos fazer parecer que temos! E lá vem dívida, obsessão e desencantamento pela vida.
Somos uma sociedade que vem perdendo sua dimensão afetiva e amorosa. E, nas organizações, esse cenário é pior, já que pessoas se destratam e convivem com uma violência cotidiana sufocante. E nós, sujeitos adaptáveis que somos, acabamos por nos acostumarmos a essa rotina de horror.
Sem qualquer tipo de pieguice ou demagogia - ou sem um tom de aconselhamento - este livro compartilha aprendizados de pessoas e empresas que provocam no leitor, a coragem de ser protagonista da própria vida. Ser livre e responsável pelas escolhas de carreira, ainda que esse não seja um processo fácil.