‘Queremos Saber’, de Alberto Consolaro, traduz a ciência para o dia a dia Acompanhar o noticiário científico, captar nele os seus pontos essenciais e explicar, em linguagem coloquial, onde e como essas descobertas afetam a vida da população, hoje é privilégio para poucos especialistas. Na última década, por exemplo, uma série de palavras e termos povoaram nosso dia a dia: DNA, bactérias, HIV, Dengue, nanotecnologia, genoma e transgênicos, entre outros. No entanto, entusiastas da ciência e curiosos afins acabam encontrando dificuldades para pesquisar e aprender sobre os temas, sem a certeza de beberem de fontes confiáveis. É nesse clima que surge “Queremos Saber!”, o primeiro livro não científico de Alberto Consolaro, cientista, patologista, professor universitário e jornalista. Sucesso nas prateleiras das obras acadêmicas, Consolaro estreia na literatura coloquial com uma obra que é a compilação de seus 100 primeiros artigos no caderno de Ciência do Jornal da Cidade, de Bauru. Derrubar as barreiras de linguagem e entendimento entre a ciência e a comunidade é o objetivo declarado dessa obra, que se oferece na forma de almanaque e vem prefaciada por ninguém menos que Gilberto Gil. São 100 crônicas, com os mais diversos temas e escritas em uma linguagem leve e convidativa, e como uma boa pitada de senso de humor. Um verdadeiro guia para curiosos que vai dar o que falar.