A vivência de Johnny no exterior colocou-o em contato com praticantes de Reiki que não só absorveram os ensinamentos de “nosso” mestre, como também muito lhe transmitiram, como ele faz questão de registrar no início da obra que foi prefaciada por sete médicos e pós-faciada por um padre católico, um pastor evangélico e um dirigente kardecista, todos Mestres de Reiki. Lendo estes 20 capítulos repletos de informações, técnicas, dicas e dados históricos, o leitor perceberá que o Reiki não se confronta nem com a medicina tradicional, nem com as diferentes religiões praticadas pelo ser humano, mas sim as complementa. Muitas fotografias ilustram o texto, tornando-o dinâmico e atraente. Para dar ao leitor uma ideia da riqueza do conteúdo vale mencionar o título de alguns capítulos: A Sala do Reiki, Preparando uma Sessão de Reiki, A Sessão de Reiki, O Que se Sente Durante uma Sessão, Quando Não Aplicar o Reiki. O Ministério do Trabalho reconheceu o Reiki como profissão isolada. Foi enquadrado dentro das atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana, recebeu o código 86909/01 da CONCLA (Comissão Nacional de Classificação), órgão responsável pela classificação de profissões e ligado ao Ministério do Trabalho e ao IBGE. A informação encontra-se no site oficial do IBGE (www.cnae.ibge.gov.br). Em Julho de 2006, a FACHA – Faculdades Integradas Hélio Alonso, com sua sede no Rio de Janeiro, se tornou a primeira instituição oficial de ensino, credenciada pelo MEC, a oferecer um Curso Oficial de Extensão Universitária em Terapia Reiki. O objetivo do Curso é formar Terapeutas Reiki para o pleno exercício da profissão, na assistência terapêutica. No dia 13 de Janeiro de 2017, uma Portaria do Ministério da Saúde foi publicada no Diário Oficial da União, incluindo o Reiki como prática integrativa na “Tabela de Procedimentos” oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), na categoria de “ações de promoção e prevenção em saúde”.