“Criado em 1998 pelo carioca Octavio Aragão, Intempol surpreende por ser um conceito aberto e permitir que virtualmente qualquer história, em qualquer estilo, possa ser escrita, tendo, como base, a ficção científica.”
Delfin (Universo HQ)
“Na série Intempol o leitor é confrontado com tantas teorias quanto as há sobre o mundo real – o que torna o conjunto tão singularmente real quanto surreal, que desmistifica com eficácia as convenções das formas mais estereotipadas da FC.”
Antonio Luiz M. C. Costa (Carta Capital)
“Histórias repletas de ação e movimento, em que se brinca descaradamente com os paradoxos temporais, com a história do nosso mundo e com as instituições que supostamente servem para fazer cumprir a lei, seja ela qual for.”
Jorge Candeias (e-Nigma.com.pt)
“Inserindo em sua narrativa mutável e contraditória todo o espírito do canalha, do velho malandro e de quem não hesita em usar métodos rothianos na hora de extrair informações de um prisioneiro, Intempol definiu uma metodologia de ação brasileira a ser seguida pelo universo.”
Marcus Vinícius de Medeiros (Omelete)
A pior coisa que pode acontecer a alguém é se apaixonar enquanto a História entra em colapso. Carlo Costa ainda não sabe, mas em seu futuro reside uma garota capaz de botar o planeta de cabeça para baixo e um poder que pode virar um homem pelo avesso. Ou vice-versa.
Inimigos inusitados — nazistas, Neandertais e até uma ex-futura-namorada — surgem com objetivos, armas e agentes capazes de tudo e muito mais para eliminar um homem, uma garota, a Intempol ou tudo ao mesmo tempo. Enquanto foge da entropia, Carlo encontra, conhece ou combate Houdini, Lampião, Lamarca, Le Courbusier, Evita e um desfile de personagens, e descobre que mundos podem nascer dos sonhos e que nada poderá impedir o fim, seja lá o que isso signifique.
São planos dentro de planos dentro de alguma coisa vagamente parecida com uma história de amor, balas, unhas e dentes enquanto o espaço-tempo está prestes a sucumbir. Ou seja,