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    REVISTA PERNAMBUCO - ANO 2 - Nº 14

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    Sinopse

    AILTON KRENAK E OSWALD DE ANDRADEN

    Nos turbulentos tempos atuais, há uma coisa muito positiva: certa ênfase, ainda tímida, mas crescente, na diversidade. Que o Brasil é um país diverso, mas também desigual e contraditório, a maioria bem sabe. O mais difícil tem sido fazer com que a pluralidade seja mais do que uma palavra de ordem ou um movimento retórico, ou o cumprimento de um mandato politicamente correto.

    A Academia Brasileira de Letras vem, a cada nova eleição, diversificando-se. Um marco, nesse sentido, foi quando escolheu para integrá-la o escritor mineiro Ailton Alves Lacerda Krenak. Com o nome assim inteiro, tão hibridamente brasileiro, talvez não seja tão facilmente identificado. Basta dizer ou escrever Krenak do seu povo de origem e todos sabem de quem se trata.

    Krenak lhe serve, ao mesmo tempo de sobrenome e de nome. É todo um ser. Individual e coletivo, em simultâneo. Krenak fez-se uma espécie de metonímia do seu povo e sua língua. Um dos muitos idiomas do Brasil. Sabe-se que, por imposição governamental, ainda no período colonial (século 18), o Estado passou a reconhecer apenas o português como língua oficial. Sufocou, perseguiu ou silenciou as demais. Muitas continuam existindo, resistindo. Outras desapareceram ou desaparecem. Outras cuidam de reexistir a partir de um movimento belo e incomum: a partir dos caracteres do português – o idioma do colonizador – escrevem-se línguas que, antes, apenas eram faladas.

    Nesta edição, numa entrevista exclusiva, Krenak traz à tona as questões que animam os seus livros. Diferentemente da maioria dos escritores, tão centrados no individualismo por vezes extremado em narcisismo, ele se ocupa, principalmente, de coisas e causas coletivas. Como o convívio da humanidade na natureza e os desafios da cultura e a filosofia de vida indígena, todo um pensamento, uma cosmovisão.Além de um indígena falando dos povos brasileiros, outro destaque desta edição é um irrequieto autor modernista – Oswald de Andrade – que escreveu, há quase um século, estes versos:

    Ficha Técnica

    Especificações

    ISBN977252701100500014
    Pré vendaNão
    EditorCEPE
    Peso300g
    Editor para link
    Livro disponível - pronta entregaSim
    Dimensões28 x 21 x 1
    IdiomaPortuguês
    Tipo itemLivro Nacional
    Número da edição1ª EDIÇÃO - 2024
    Código Interno1130652
    Código de barras977252701100500014
    AcabamentoBROCHURA
    EditoraCEPE **
    Sob encomendaNão

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